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Home Coluna da Gazeta

COLUNA DA GAZETA

por Paulo Alberti Filho
março 13, 2021
no Coluna da Gazeta
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Frase:

“Jornalismo é publicar aquilo que alguém não quer que se publique. Todo o resto é publicidade.” (GEORGE ORWELL)

SEM MORTES
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de São Paulo, Antônio de Sousa Ramalho (Ramalho da Construção), em entrevista à Rádio Bandeirantes disse na quinta-feira,11, que desde maio do ano passado os canteiros das maiores obras da capital e grande São Paulo não registraram nenhuma morte por causa da Covid-19. Salientou que isso é resultado do imenso trabalho de conscientização realizado por meio de palestras com autoridades da saúde, entre eles médicos e psicólogos, e uso de protetores, como álcool gel, máscara, distanciamento social entre trabalhadores nos refeitórios, no transporte coletivo e no trabalho de cada segmento da obra.
Acrescentou, porém, que fica mais difícil controlar as chamadas formiguinhas da construção civil de pequeno porte, que são mais arredios às normas sanitárias. Disse ainda que 26 equipes do sindicato fiscalizam os canteiros duas vezes ao dia e tem recebido a colaboração dos empresários nesses procedimentos.
Empresário que não se enquadrar na proteção dos trabalhadores o sindicato paralisa a obra, o que influencia muito  no sistema financeiro das empreiteiras, principalmente para cumprimento dos prazos contatuais para entrega do empreendimento.
LIÇÃO
O pronunciamento de Ramalho da Construção deve ser tomado de exemplo para as grandes empresas, principalmente das empreiteiras que agem em Bragança e região. Não basta o uso de álcool gel e máscara e distanciamento. É necessária orientação psicológica para combater o estresse da situação pandêmica, a depressão e a conscientização sobre o risco de morte iminente em qualquer situação de aglomeração e falta de higiene. Mais necessária ainda é a fiscalização dos canteiros de obras.
SATURAÇÃO
Na verdade ninguém aguenta mais o obituário diário das redes de rádio e televisão. Parece que as emissoras estão seguindo o conselho do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso que, em recente pronunciamento, afirmou que se as medidas protetivas e restritivas não estão freando o vírus, deve se apelar para implantação do medo. Impor medo ao povo para não sair de casa. E é isso que as mídias estão fazendo, apesar da incontestável gravidade do avanço do vírus.
EM BRAGANÇA
O prefeito Jesus também se manifestou nas redes sociais, chamando a atenção do povo para não sair de casa, para aos jovens se conscientizarem do perigo que a aglomeração representa, etc.
Por isso também aumentou as restrições sobre o Plano São Paulo de Doria na semana passada, embora no decreto desta semana tenha dado uma pequena relaxada para o comércio até o dia 19, abrindo concessões para bancas de jornal que estavam fechadas e agora podem abrir.
SUGESTÃO
Banca de jornal deveria ser classificada como loja de conveniência, até porque, jornal e revista é o que menos se vende nos dias atuais, além de ser um ponto incontrolável de aglomeração. Banca de jornal no Brasil e no mundo se tronou uma loja de conveniência, quando não um mini supermercado. Até porque, banca nenhuma sobrevive só de venda de jornais e revistas, que também são encontrados em padarias, açougues, feiras livres, supermercados, posto de gasolina, lojas de conveniências e até de graça pelas ruas.

 

MEGAOPERAÇÃO

A Policia Rodoviária Federal realizou a megaoperação na região, que segundo rumores, para combate do trabalho clandestino e escravo em carvoarias.
Na quinta-feira (11), vídeos começaram a circular pelas redes sociais sem nenhuma informação, o que causou grande especulação. Mas, mesmo sem o anuncio oficial da corporação, nos bastidores comentava-se o objeto da mobilização de várias viaturas, motos e helicóptero da PRF. Segundo rumores, seria mesmo uma megaoperação, chefiada pelo Delegado da Polícia Rodoviária Federal, Fernando Miranda, que tinha como alvo carvoarias na região.  E pelo andar da carruagem tem peixe grande perdendo o sono.

RESTRIÇÕES

O Ministério da Economia está mapeando municípios, além de estados, que estão concedendo reajustes ou gratificações aos servidores, contrariando a lei complementar que estabelece o Programa Federativo de Enfrentamento à Covid-19. A Prefeitura de Mairiporã não está entre as 54 já identificadas.

SEMELHANÇA

A liberação de lotes de vacina pelos institutos responsáveis, em doses bem homeopáticas, é bom frisar, se assemelha à marcação de gols numa decisão de futebol. Cada lote anunciado parece um gol marcado e comemorado.

TEMPOS BICUDOS

A situação diante da pandemia não poderia ser outra, a não ser a de uma economia em colapso e dificuldades em todos os setores. A novidade agora, para que os ovos de chocolate não fiquem encalhados em lojas e supermercados, é comprar a guloseima para a Páscoa com a opção de pagamento em até 12 vezes.

TEMPLOS BICUDOS

E comprar chocolate à prestação não é nada, perto do que está fazendo um templo no Rio de Janeiro: colocou um outdoor defronte à fachada do prédio, com uma oferta imperdível: “Parcelamos o seu dízimo”.

 

Reflexão – Salmo 13:1-6

1 Até quando te esquecerás de mim, SENHOR? Para sempre? Até quando esconderás de mim o teu rosto?

2 Até quando consultarei com a minha alma, tendo tristeza no meu coração cada dia? Até quando se exaltará sobre mim o meu inimigo?

3 Atende-me, ouve-me, ó Senhor meu Deus; ilumina os meus olhos para que eu não adormeça na morte;

4 Para que o meu inimigo não diga: Prevaleci contra ele; e os meus adversários não se alegrem, vindo eu a vacilar.

5 Mas eu confio na tua benignidade; na tua salvação se alegrará o meu coração.

6 Cantarei ao Senhor, porquanto me tem feito muito bem.

Paulo Alberti Filho

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