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Home Cidade

Poliomielite: Com baixa adesão, Prefeitura faz ação nas escolas para aumentar cobertura vacinal

Município vacinou pouco mais de 50% do publico alvo

por Redação GB
outubro 3, 2022
no Cidade, Saúde
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Poliomielite: Com baixa adesão, Prefeitura faz ação nas escolas para aumentar cobertura vacinal

Com a baixa adesão na cobertura vacinal contra poliomielite que hoje está em 52,7%, as Secretarias Municipais de Saúde e Educação se unirão para tentar aumentar a imunização das crianças de 1 a 4 anos.
O objetivo é mobilizar e conscientizar os pais e responsáveis para a imunização das crianças contra o vírus que causa paralisia infantil. A ação proposta é que a Secretaria de Educação envie aos pais ou responsáveis um questionário sobre a situação vacinal das crianças contra a poliomielite, e autorizem ou não a aplicação da dose na escola. Se autorizarem os responsáveis devem enviar à escola à carteirinha de vacinação da criança e então será feito o agendamento para que a criança seja imunizada na própria escola.
Segundo a Prefeitura a meta é imunizar 95% do público alvo que hoje é de 8.450 crianças, mas mesmo com as recorrentes campanhas apenas 4.457 crianças foram imunizadas, o equivalente a 52,7%, ou seja muito aquém da meta estabelecida pelo Ministério da Saúde.

Além do trabalho junto ?à Secretaria de Educação, o imunizante está disponível nas 29 unidades de saúde durante o horário comercial. Os pais e responsáveis também podem levar as crianças nas  unidades de Saúde do Jd. Águas Claras, Planejada I, Planejada II, Santa Luzia, Vila Davi e Vila Aparecida  que ficam abertas até as 21h,  mesmo que a criança pertença a outra unidade de Saúde.

O País não atinge a meta de vacinação desde 2016, e preocupa as autoridades sanitárias. Este ano, segundo o Ministério da Saúde, das 14,3 milhões de crianças que devem ser vacinadas, e apenas 50%, até agora, receberam o imunizante. Diante deste quadro, o ministro Marcelo Queiroga fez um apelo na última semana alertando a população, “Nós temos um grande desafio, não permitir que a poliomielite seja reintroduzida no Brasil”. Ele ainda pediu o engajamento da população na imunização das crianças. “Nós temos 15 milhões de crianças para vacinar e precisamos que vocês nos ajudem para que possamos trazer os pais e avós para vacinar pelo menos 95% dessas crianças”, disse.
As crianças de 1 a 4 anos deverão tomar uma dose da Vacina Oral Poliomielite (VOP), desde que já tenham recebido as três doses de Vacina Inativada Poliomielite (VIP) do esquema básico.

 

O que é POLIOMIELITE

A poliomielite, também chamada de pólio ou paralisia infantil, é uma doença contagiosa aguda causada por um vírus que vive no intestino, chamado poliovírus, que pode infectar crianças e adultos por meio do contato direto com fezes ou com secreções eliminadas pela boca das pessoas infectadas e provocar ou não paralisia. Nos casos graves, em que acontecem as paralisias musculares, os membros inferiores são os mais atingidos.
Transmissão: A transmissão ocorre por contato direto pessoa a pessoa, pela via fecal-oral (mais frequentemente), por objetos, alimentos e água contaminados com fezes de doentes ou portadores, ou pela via oral-oral, por meio de gotículas de secreções da orofaringe (ao falar, tossir ou espirrar). A falta de saneamento, as más condições habitacionais e a higiene pessoal precária constituem fatores que favorecem a transmissão do poliovírus.
Sintomas: Os sintomas mais frequentes são febre, mal-estar, dor de cabeça, de garganta e no corpo, vômitos, diarreia, constipação (prisão de ventre), espasmos, rigidez na nuca e até mesmo meningite. Nas formas mais graves instala-se a flacidez muscular, que afeta, em regra, um dos membros inferiores.
Tratamento: Não existe tratamento específico, todas as vítimas de contágio devem ser hospitalizadas, recebendo tratamento dos sintomas, de acordo com o quadro clínico do paciente.
Sequelas: As sequelas da poliomielite estão relacionadas com a infecção da medula e do cérebro pelo poliovírus, normalmente são motoras e não tem cura. As principais são:
– problemas e dores nas articulações;
– pé torto, conhecido como pé equino, em que a pessoa não consegue andar porque o calcanhar não encosta no chão;
– crescimento diferente das pernas, o que faz com que a pessoa manque e incline-se para um lado, causando escoliose;
– osteoporose;
– paralisia de uma das pernas;
– paralisia dos músculos da fala e da deglutição, o que provoca acúmulo de secreções na boca e na garganta;
– dificuldade de falar;
– atrofia muscular;
– hipersensibilidade ao toque.
As sequelas da poliomielite são tratadas através de fisioterapia, por meio da realização de exercícios que ajudam a desenvolver a força dos músculos afetados, além de ajudar na postura, melhorando assim a qualidade de vida e diminuindo os efeitos das sequelas. Além disso, pode ser indicado o uso de medicamentos para aliviar as dores musculares e das articulações.
Prevenção: A vacinação é a única forma de prevenção da poliomielite. Todas as crianças menores de cinco anos de idade devem ser vacinadas conforme esquema de vacinação de rotina e na campanha nacional anual. O esquema vacinal contra a poliomielite é de três doses da vacina injetável – VIP (aos 2, 4 e 6 meses) e mais duas doses de reforço com a vacina oral bivalente – VOP (gotinha).

Fontes: Fundação Oswaldo Cruz Ministério da Saúde. Saúde de A a Z

 

 

Tags: bragança paulistacriançasImunizaçãoPoliomelitesaúdeUnidades de Saúde

Redação GB

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