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Home Cidade

Na Rede Municipal de Ensino: Pandemia exige inovações e prefeitura investirá em tablets e capacitação 

por Redação GB
julho 10, 2021
no Cidade, Educação
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Na Rede Municipal de Ensino:  Pandemia exige inovações e prefeitura investirá em tablets e capacitação 

Secretário Adilson Condesso fez apelo para que os pais enviem seus filhos à escola: “Havendo possibilidade, enviem suas crianças para a escola. Os ambientes são seguros, monitorados e controlados. Tivemos sim a constatação de casos esporádicos de COVID-19, mas nenhum, comprovadamente, ocorreu em uma escola”

 

Mesmo com o retorno presencial, apenas 3.200 alunos retornaram às salas de aula. Outros 11.800 optaram pelo ensino remoto. “Não há nada que substitua as aulas presenciais. O modelo híbrido, é um paliativo” afirma o secretário de Educação Adilson Condesso

 

Jonathan Alberti

Desde o retorno das alas, as unidades escolares tem tomado todas as precauções para evitar contágio da covid-19, como uso de máscaras e álcool em gel.
Na sala de aula, o número de alunos é limitado a 35% da capacidade.

Em tempos pandêmicos a secretaria de Educação, dirigida pelo Professor Adilson Condesso, precisou inovar para que a educação chegasse com qualidade aos quase 15 mil alunos matriculados na rede municipal de ensino. Dentre as inovações está o projeto “Tecnologias digitais nas escolas municipais” que prevê a aquisição de tablets para dar apoio à aprendizagem em sala de aula. Em entrevista a GB e GB Norte, o Professor Adilson Condesso disse que a aquisição dos tablets, deve ser licitada em breve. “Encontra-se em processo de licitação um projeto de implementação de apoio tecnológico a todas as escolas, através de empresa terceirizada que fornecerá um conjunto de tablets para cada unidade escolar.” disse. Explicou que o diferencial será a capacitação dos docentes e o acompanhamento de profissionais contratados pela empresa vencedora da licitação. (veja box ao lado). Além da novidade, ele falou sobre as dificuldades impostas pela pandemia, as inovações feitas pela Pasta e sobre o recesso escolar, obrigatório por lei, que se inicia na quinta-feira (15). “O recesso escolar e as férias são itens obrigatórios, previstos em lei e, no caso do recesso escolar, ocorre sempre que previsto em calendário escolar, geralmente em janeiro e dezembro, podendo variar de acordo com o ano letivo. Neste mês de julho, ocorrerá o segundo período de férias de 15 dias para os profissionais da educação que trabalham em escolas, de 15 a 29/7” explicou o secretário. Ele disse ainda que os profissionais retornam às atividades no dia 30 de julho para iniciar as ações de planejamento para o segundo semestre. Já as crianças devem retornar a partir de 2/8, com a limitação de acesso de 35% da capacidade física de sala de aula.

Dificuldades – Segundo Condesso, foram encontradas muitas dificuldades no aprendizado dos alunos durante o período de paralisação das aulas para conter a proliferação da covid-19. Era necessária, principalmente para a proteção das crianças e suas famílias. Atualmente, no modelo de ensino híbrido, no qual o aluno tem a opção de frequentar presencialmente ou remotamente, através das salas virtuais criadas no aplicativo WhatsApp, a prefeitura viu uma maneira de se continuar com a educação dos pequenos bragantinos. Porém, a pandemia pode ter deixado sérias marcas na vida escolar deles, mas que podem ser removidas com o planejamento e com as inovações oferecidas pela Prefeitura Municipal.

“Não há nada que substitua as aulas presenciais. O modelo híbrido, ou seja, com aulas presenciais e à distância é um paliativo para enfrentar a questão da pandemia”, assinalou. Explicou também que o fechamento das escolas no início da pandemia era inevitável, até porque ninguém sabia como lidar com o novo coronavírus, causador da covid-19. Com o passar do tempo e com as evoluções científicas que trouxeram mais conhecimento, as medidas foram alteradas, proporcionando a reabertura das escolas de forma gradual, na tentativa de reduzir as questões educacionais e sociais causadas anteriormente. “Hoje, a rede busca a retomada das atividades e conceitos, caso a caso, de acordo com avaliação diagnóstica de cada aluno, porém o caminho será longo e difícil, até porque cerca de 70% dos alunos continuam em atividades online” disse.

Secretário falou sobre as dificuldades encontradas durante a pandemia e afirmou: “Nossos professores e professoras terão uma missão árdua e difícil nos próximos anos.”

A imposição desse afastamento obviamente trouxe impactos ao aprendizado das crianças. Para minimizá-los e trazer um ensino de qualidade à rede municipal, o secretário explicou que são analisados caso a caso, com avaliação diagnóstica do aluno, mas segundo ele, a jornada de retomada não será fácil. Para isso, a Administração Municipal não foca na inovação apenas nas escolas e em materiais didáticos, mas também na capacitação dos professores. “Nossos professores e professoras terão uma missão árdua e difícil nos próximos anos, para recuperarmos as perdas de aprendizagem, e a equipe da Secretaria de Educação estará lado a lado com nossos colegas docentes, apoiando com tecnologia, material didático e capacitações em serviço o que, aliás, não deixaram de ser realizadas mesmo com a pandemia”, enfatizou, citando o projeto “Biblioteca do Professor”, elaborado no final de 2020, que distribuiu dez livros de formação específica na área para docentes, coordenadores, diretores e pajens da rede, apoiando o processo de autoconhecimento e autoaprendizagem.

Baixa adesão presencial – De acordo com Condesso, dos quase 15 mil alunos matriculados na rede municipal de ensino, cerca de 3.200 estão frequentando as aulas presenciais nas 72 unidades de ensino da cidade, com variação diária de 0,5% para mais ou menos. A outra fatia, cerca de 11.800, incluindo crianças de 4 meses até 10 anos de idade, optou pelo ensino remoto. Essas crianças são avaliadas conforme apresentam as atividades enviadas pelas salas de aula virtuais criadas através do aplicativo WhatsApp. Além disso, a prefeitura disponibiliza a atividade impressa para os alunos que não têm acesso à internet. Condesso ainda explicou que no caso remoto, os pais e responsáveis assinaram um termo de responsabilidade no qual se comprometem a acompanhar, dentro de suas condições, o desenvolvimento das atividades online ou impressas produzidas pelos profissionais das escolas.

Reprovação? Ainda não! –  Segundo Adilson Condesso, não se fala em reprovação, pelo menos por enquanto. “O que precisa ser elaborado e organizado, como fizemos no final de 2020, com o apoio do Conselho Municipal de Educação, é uma adaptação curricular, de forma que consigamos elencar as habilidades e competências essenciais a cada ano e buscar o desenvolvimento do aprendizado previsto nas Diretrizes Curriculares Nacionais até o final do ensino fundamental, séries iniciais, sob nossa responsabilidade” explicou. O secretário ainda disse que tendo plenas condições em 2022, o currículo já elaborado no final de 2020 será implantado. Essa é uma forma de recuperar os prejuízos de aprendizagem causados pela pandemia. “Cabe lembrar também que todo esse trabalho do município depende de diretrizes emanadas pelo Governo Federal de forma eficaz e proativa, o que infelizmente, não vem ocorrendo, em minha opinião pessoal”, disse.

Inovações –  Por fim, o secretário falou sobre as inovações necessárias diante do distanciamento social imposto pela pandemia. Segundo ele, para minimizar os impactos na aprendizagem, a Administração Municipa,seguindo determinações do prefeito Jesus Chedid, buscou inovações para aumentar a interação com o aluno. Dentre as medidas, foi montado um estúdio de TV para que as aulas fossem gravadas e disponibilizadas na rede. “Ao longo de 2020 constatamos a dificuldade que nossas equipes encontravam em produzir material audiovisual e solicitamos ao prefeito Jesus Chedid autorização para investirmos na implantação de um estúdio de TV e disponibilizá-lo a todos os profissionais da educação em nossa rede de ensino, o que prontamente foi autorizado e hoje é uma realidade”, disse. Agora, a Pasta aguarda o impacto e a demanda para utilização do estúdio da EBRAFA – Escola Bragantina de Formação e Aperfeiçoamento, para ver a necessidade de novos investimentos em outros estúdios.

Outra medida adotada e que será repetida neste ano é o projeto “Minha 1ª Biblioteca”, que distribui livros de leitura aos alunos. Além disso, programas de atividades e aulas online, durante o período de férias antecipadas dos docentes, através de salas de aula virtuais criadas, e a distribuição de livros didáticos do programa ler e escrever.

 

Inclusão digital

Tecnologia digital modernizará ensino

 

O projeto “Tecnologias digitais nas escolas municipais”, deu mais um passo e está próximo de se tornar realidade nas salas de aulas da rede municipal. Na quinta-feira (8), foram abertos os envelopes da proposta comercial das empresas Foccus Comércio e Importação de Artigos Educacionais Ltda que apresentou o valor de R$ 13.047.600,00  e a Faz Educação e Tecnologia Ltda,que fez a proposta de R$ 10.968.000,00.  As propostas serão analisadas pela Secretaria de Educação e o vencedor deve ser anunciado nos próximos dias. O tempo de contrato é de 24 meses para atender 9 mil alunos de 41 escolas, conforme edital.

Com o objetivo principal de prover tecnologias digitais e educacionais nas escolas, o programa entregará kits composto de: 30 tablets em todas as unidades da rede. Os equipamentos proporcionarão ações em sala de aula junto aos professores e alunos, conteúdos e aplicativos para o incentivo à aprendizagem, atendendo assim as competências gerais previstas na BNCC (Base Nacional Comum Curricular).

O vencedor do certame terá que realizar atendimento presencial nas escolas de ensino fundamental, com equipe de profissionais e agentes facilitadores de tecnologias educacionais. O atendimento deverá auxiliar os professores em sala de aula para uso das tecnologias e dos conteúdos digitais no contexto didático/pedagógico. “O conjunto de equipamentos constituirá um kit, devendo ser disponibilizado um kit para cada escola. Ele será utilizado pelos professores e seus alunos em aulas regulares, com a assistência do facilitador de tecnologias educacionais. O kit de equipamentos será deslocado de sala em sala, para que todos os alunos e professores tenham a oportunidade de usufruir dos recursos e serviços contratados”, conta Adilson.

Os equipamentos serão de responsabilidade da empresa, que terá que prestar manutenção, manter conservação e reposição em caso de defeitos técnicos, danos físicos ou qualquer outra situação. Os tablets devem ter pacote de aplicativos para o desenvolvimento de atividades de programação, pacote de conteúdos digitais para o aprendizado de programação, arte, fotografia, música e vídeos para alunos e professores, e biblioteca de conteúdos para os professores. A empresa prestadora dos serviços deverá prestar atendimento de segunda a sexta-feira úteis, durante os horários das aulas regulares das turmas do ensino fundamental, de acordo com a organização da equipe escolar.

 

Tags: cidadeeducaçãopandemia

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