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Ação relâmpago: Em menos de 7 dias, DIG prende trio por latrocínio e tráfico de drogas

Carona mortal: A vítima deu carona a esposa de um dos marginais, que decidiu roubar e matar o homem

por Redação GB
dezembro 16, 2022
no Policial
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Ação relâmpago:  Em menos de 7 dias, DIG prende trio por latrocínio e tráfico de drogas

Dr. Rodrigo Caldeira Sala, delegado interino, ficou a frente do caso que foi solucionado em poucos dias / Jonathan Alberti

 

 

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Carona mortal: A vítima deu carona a esposa de um dos marginais, que decidiu roubar e matar o homem

O bárbaro e cruel assassinato de Antônio Cláudio Félix Gomes, de 49 anos, foi esclarecido em mais uma ação relâmpago de investigadores da DIG – Delegacia de Investigações Gerais. Ele foi morto a pauladas na noite do dia 5 de dezembro, sendo seu corpo encontrado horas após o brutal assassinato. Os autores da barbárie são três jovens, um de 20 anos, outro de 22 e um adolescente de 16 e o motivo principal foi porque um dos marginais estava com ciúmes de Cláudio, que naquele dia havia dado uma carona para sua companheira. O trio foi preso na manhã de quinta-feira (15), em cumprimento de mandado de busca e apreensão na casa do adolescente, na Vila Bianchi e de prisão temporária em nome de Joelson M. B., de 22 anos, o marido ciumento, conhecido por Binho. Ele morava no bairro Toró, nos fundos da casa de David. N. S., de 20 anos. Durante sua prisão, Binho ainda apontou David como o terceiro elemento do latrocínio. Além de latrocínio e associação criminosa, o trio ainda foi autuado em flagrante por tráfico de drogas, pois o menor e Binho admitiram ter vendido o carro da vítima por um pedaço de maconha que seria fracionado e vendido, sendo o lucro repartido entre os três homicidas. Já David se manteve em silêncio, negando qualquer participação nos crimes.

O caso, esclarecido em menos de sete dias, ficou a cargo dos investigadores Jeferson Dentelo e Eduardo Casamassa, que contaram com o apoio de todo o efetivo da DIG, bem como com a comando do delegado interino Dr. Rodrigo Caldeira Sala e do chefe de investigações Wagner.

“Inicialmente as investigações apontaram para um homicídio por razão de ciúmes, no entanto com a versão apresentadas nas oitivas dos detidos eles relataram que subtraíram os objetos da vítima então de fato acabou progredindo para um latrocínio” explicou o delegado Dr. Rodrigo Sala.

Início das investigações – Por volta das 4h do dia 6 de dezembro, o corpo de Cláudio, como era conhecida a vítima, foi encontrado em uma estrada no bairro do Menin. Ele apresentava hematomas nos membros superiores e o rosto desfigurado. Próximo ao corpo foi encontrada uma cédula de identidade. O Delegado Dr. Rodrigo Sala, que está respondendo pela DIG, durante férias do titular Dr. Elton Costa, era o delegado plantonista naquele dia e foi ao local dos fatos, juntamente com a perícia técnica e efetuou as primeiras apurações do crime. Nesse momento não era possível identificar o corpo como sendo de Cláudio, diante de tamanha brutalidade e crueldade empregada pelos assassinos, tanto que a suspeita era que ele havia sido vítima de disparo de arma de fogo no rosto.

Já pela manhã, após a identificação do corpo como sendo de Cláudio, os tiras Jeferson e Casamassa iniciaram os trabalhos de apuração, ouvindo pessoas próximas a vítima, descobrindo cada detalhe de sua rotina diária para desvendar quem seriam os brutais assassinos. Após uma série de oitivas, trabalho de campo, campanas e trabalho de Inteligência, desempenhado pela dupla e também por outras equipes da especializada, eles conseguiram chegar a dois suspeitos: Binho e o adolescente de 16 anos.

Eles apuraram que Cláudio havia dado carona a esposa de Binho na segunda-feira (5) e a deixado na casa dela na Vila Bianchi. Ele, que já conhecia a jovem há algum tempo, a levou até o bairro do Tanque para buscar seu filho. Foi apurado ainda que não houve qualquer relação afetiva entre Cláudio e a jovem, apenas uma carona.

Receptação e confirmação – Durante as investigações, um outro crime deu confirmação à suspeita dos investigadores. A prisão de um rapaz de 23 anos, conhecido por Brunão, no domingo (11) por receptação feita por uma equipe da Polícia Militar. Ele estava na condução de um Chevrolet/Onix, roubado na sexta-feira (9), de um motorista de aplicativo durante uma corrida. O carro ostentava as placas ERV-1E70, que pertencia ao Chevrolet/Celta, vermelho roubado de Cláudio no dia em que foi brutalmente assassinado. Após perseguição pela cidade, “Brunão” perdeu o controle de direção e se chocou contra uma árvore. Ele ainda tentou fugir a pé, mas foi detido e preso. Questionado sobre o Onix, ele confessou tê-lo comprado juntamente com mais outros dois veículos Celtas, pelo valor de R$10.000,00. Ele levou os PMs até o local em que estavam os veículos, sendo encontrado o Chevrolet/Celta, vermelho, pertencente Cláudio, e que estava ostentando a placa do Onix e um outro Chevrolet/Celta, prata, placas ETV-8116, também produto de roubo. No local ainda havia uma motocicleta Honda/CG 150 KS, azul, com o chassi e motor picotados. Na ocasião Brunão foi autuado em flagrante por receptação e desobediência e em seu depoimento, apontou que adquiriu o Celta de Cláudio e o Onix do motorista de aplicativo de Binho e do adolescente, confirmando as suspeitas da equipe de investigadores.

“Com a prisão do receptador desse veículo, nós pudemos ter a certeza e a confirmação dos indivíduos que estavam participando desse crime” esclareceu o delegado.

A prisão – Com o depoimento de Brunão fechando o “quebra cabeça”, o delegado Dr. Rodrigo Sala pediu a prisão temporária de Binho e o mandado de busca e apreensão em nome do adolescente. A medida cautelar foi expedida e cumprida na quinta-feira (15), pela manhã. Inicialmente os investigadores foram até uma casa na rua Capitão Celso Almeida Sena, na Vila Bianchi, relacionada a Binho, porém o local estava abandonado. Eles então foram até a casa da esposa de Binho no mesmo bairro, sendo informados pelos pais da jovem que ela e Binho tinham se mudado para uma casa na rua Expedicionário Demerval de Oliveira Leme, no Toró. Eles foram ao local e bateram na casa indicada, sendo atendidos por David, que foi questionado sobre Binho e indicou que ele estava residindo na casa dos fundos. Ele franqueou a entrada dos investigadores que prenderam Binho. Prontamente ele indicou o local onde guardava um simulacro de uma pistola, dizendo que a usou em alguns roubos, entre eles o do motorista de aplicativo. Questionado sobre a morte de Cláudio, Binho confessou, destacando que cometeu o crime para roubar dinheiro, celular e o veículo da vítima. Ele também disse que o Celta de Cláudio foi vendido a um indivíduo conhecido por Brunão em troca de drogas, que estavam guardadas na casa do adolescente e que a mesma seria vendida e o lucro dividido entre ele, o menor e David. Questionado quem seria David, Binho disse que ele era quem havia atendido os policiais e que ele foi terceiro indivíduo envolvido no latrocínio e também em outros roubos pela cidade. Diante da confirmação, os policiais foram à casa da frente e deram voz de prisão a David por tráfico de drogas e associação criminosa, sendo ambos levados a sede da DIG.

Simultaneamente, outra equipe da especializada, foi até a rua Voluntário Valter Scaglione, na Vila Bianchi dar cumprimento à mandado de busca e apreensão na casa do adolescente. Lá eles foram recebidos pela mãe e padrasto do infrator que foram cientificados sobre o que se tratava o mandado de busca. O adolescente por sua vez logo confessou a prática do latrocínio, juntamente com Binho e David. Ele ainda apontou que tinha um pedaço de maconha de cerca de 180 gramas escondido no freezer. O infrator confirmou as informações dadas por Binho e explicando que a droga era proveniente da venda do veículo Celta Vermelho pertencente a Cláudio, reafirmando a que ela seria vendida e o dinheiro repartido entre ele e seus comparsas.

A confissão –  Levados a DIG, eles foram submetidos a interrogatório, sendo que David, foi o único que não confessou os crimes. Binho e o adolescente teceram detalhes da crueldade cometida com Cláudio. “O marido (Binho) alegou que não praticou esse crime por motivo de ciúmes e que a ideia era efetuar o roubo. Todavia, no decorrer da empreitada criminosa ele foi reconhecido pela vítima e então decidiu acabar com a vida dela para que não fosse identificado”, explicou o delegado Dr. Rodrigo Sala, que ainda disse que durante as oitivas o adolescente mantém que a motivação do crime foi por ciúmes e que eles decidiram roubar a vítima durante o crime.

A reportagem da GB apurou que naquele dia Binho foi avisado pelo adolescente de que sua esposa teria saído do carro de Cláudio. Foi aí então que Binho teve a ideia de “dar uma lição” em Cláudio para que ele “aprendesse” a não mexer com mulher casada. Porém, durante o planejamento do espancamento, um dos homicidas, o menor de 16 anos, deu a ideia para que, além de espancar a vítima, eles roubassem seu carro e seus pertences.

Eles então viram quando Cláudio chegou com a jovem, momento em que Binho se aproximou e tentou “pegar” a vítima que deixou o local. Eles então foram à casa de Cláudio e montaram campana, esperando ele voltar e viram quando ele se aproximou, percebeu a emboscada e saiu do local. Ele se dirigiu até um posto de combustível, onde deixou seu carro estacionado e saiu a pé, momento em que foi emboscado pelos assassinos. Eles tomaram as chaves do veículo e um deles, o adolescente, foi até o posto buscar o carro, enquanto Binho e David seguravam a vítima. Eles colocaram Cláudio no carro e o levaram até a estrada rural no bairro do Menin. Durante o trajeto Claudio era agredido pelos marginais. Ao chegarem no local, eles retiraram Claudio do carro e passaram a agredi-lo com pauladas, a maioria na região cabeça. Relatos ainda apontam que enquanto era espancado Claudio implorava por sua vida e que nesse momento o menor ria da situação. Ainda segundo apurado todos os envolvidos participaram da agressão. Eles então roubaram o celular e a carteira de Cláudio, que continha cerca de 150 reais que foram divididos entre eles. A GB apurou que ao adolescente teria ficado com o carro e o vendido para “Brunão” por 500 gramas de maconha, que ele venderia e repassaria o valor aos demais comparsas.

Roubo do Uber –  Na mesma semana do brutal latrocínio, Binho e o adolescente cometeram um roubo a um motorista de aplicativo. O crime aconteceu na noite de sexta-feira (9), três dias após a morte de Cláudio que aconteceu na madrugada de segunda para terça-feira (6).

A dupla confessou que roubou o Chevrolet/Onix, cinza, do motorista de aplicativo e que foi apreendido com Brunão. Eles renderam o motorista durante uma corrida próximo a Fazenda Bela Manhã. Segundo apurado Binho foi quem colocou a arma nas costas do motorista e anunciou o crime. Eles levaram a vítima até o bairro do Menin, próximo ao local onde mataram Cláudio, e, com a arma em riste, mandaram o motorista descer do carro, o deixando ali. Além do carro, eles roubaram a carteira contendo documentos e o telefone celular do rapaz.

A reportagem apurou que após o roubo, Binho e o adolescente venderam o carro para “Brunão”, por mais 500 gramas de maconha e porções de cocaína, que também seriam vendidas e o lucro dividido.

 

Tags: bragança paulistacidadecrimehomicídiolatrocínioPolícialsegurançasegurança pública

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