A empresa MySide, especializada em serviços e tecnologia, com a missão de ajudar pessoas que buscam comprar um imóvel, criou um relatório para responder à pergunta mais frequente dos clientes: “Qual é a cidade mais segura para eu comprar um imóvel e morar?”.
A edição deste ano foi divulgada esta semana, no Anuário 2023 Cidades Mais Seguras do Brasil, através de uma análise meticulosa dos bancos de dados fornecidos pelo Ministério da Saúde e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essas instituições são reconhecidas pelo rigor, solidez e minuciosa atenção aos detalhes nos dados coletados. O estudo levou em conta os dados primários extraídos da compilação meticulosa do Ministério da Saúde dos atestados de óbito de todas as mortes registradas no País em 2022.
Metodologia – O anuário 2023 Cidades Mais Seguras do Brasil também considera dados da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA). O principal indicador utilizado para classificar as cidades foi a quantidade de assassinatos por 100 mil habitantes. Para calcular o índice, foram analisados os dados dos 1,5 milhões de óbitos ocorridos em 2022, consolidados no Painel de Monitoramento da SVSA.
Entre as 10 – Os resultados relativos ao Estado de São Paulo, considerando-se os municípios na faixa entre 100 mil e 200 mil habitantes, posicionaram Bragança Paulista na 10ª colocação com índice de 6,2 homicídios a cada 100 mil pessoas. A região bragantina também conta com Atibaia, na 9ª posição, com índice de 5,7.
Esse resultado coloca Bragança dentre as cidades mais seguras para se morar, dentre 645 que integram o Estado.
As 10 cidades mais seguras no Estado de São Paulo são: 1º) Salto 3,1; 2º) Várzea Paulista 3,5; 3º) Botucatu 3,5; 4º) Indaiatuba 3,5; 5º) Araraquara 3,9; 6º) Indaiatuba 4,5; 7º) Poá 5,1; 8º) Santa Bárbara D’Oeste 5,1; 9º) Atibaia 5,7 e 10º) Bragança Paulista 6,2.
Segundo a MySide, ao lançar luz sobre uma das perguntas mais significativas para a qualidade de vida dos brasileiros, o Anuário 2023 Cidades Mais Seguras do Brasil não somente auxilia na tomada de decisões de aquisições de imóveis, mas também inspira debates e políticas públicas que abordem o tema com a seriedade e atenção que ele merece.