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Home Editorial

Quando a impunidade alimenta o vício

por Redação GB
abril 19, 2022
no Editorial
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“O meu mestre mandou”. Será?

Por Jonathan Alberti

 

Os recentes casos de furtos ocorridos em Bragança Paulista são reflexos de um sistema de justiça falho, que proporciona impunidade para quem comete esses considerados “pequenos delitos”. Não importa quantas vezes o furtador seja levado para a delegacia, autuado, fichado e todos os trâmites necessários, pois ele, após ser libertado pela audiência de custódia, vai sair pela porta da frente da delegacia com um belo sorriso estampado na sua cara de pau, desdenhando do trabalho dos homens e mulheres, seja na PM ou GCM, que lutam diariamente para manter a nossa cidade livre desses marginais e certamente ir cometer outro furto. Como jornalista policial, vi diversos casos envolvendo furtadores que tem uma ficha corrida maior do que muito “chefe do PCC”, mas não em gravidade dos crimes e sim na quantidade de furtos. Já vi e publiquei aqui na GB o mesmo furtador preso três vezes no mesmo mês a até mais vezes no ano e em todas evitou a tranca após liberação da audiência de custódia, por cometer crime de menor potencial ofensivo e até por superlotação nas cadeias.

Mas porque esses “coitadinhos” cometem esse crime? O vício em drogas é um dos principais fatores. Os dependentes largam tudo (família, amigos TUDO!), por mais uma pedra de crack. Sem condições de trabalhar, imposta pelo vício, alguns recorrem a cometer furtos. Quando pegos na primeira vez e libertados algumas horas depois, veem uma falha no sistema que pode ser usada a seu favor e iniciam um ciclo desesperador e que eleva as estatísticas criminais ao máximo. Furta, vende na sucata e compra drogas. Acabou, furta de novo, é preso e fica horas detido, é liberado e vai furtar de novo, porque a vontade de usar drogas não passou, só aumentou.

Outro fator determinante para que esse crime ocorra é a falta de compromisso do Estado com a Polícia. Pagando um dos piores salários do Brasil, as Polícias Militar e Civil tem um efetivo irrisório, principalmente no período noturno. Isso impossibilita que crimes sejam evitados, principalmente numa cidade do tamanho de Bragança que tem um efetivo mínimo nas ruas. Essa é uma herança deixada por Geraldo Alckmin e que é difícil de ser alterada. Doria, tentou, deu alguns aumentos, mais nada que elevasse para o status “O estado mais rico do país com a polícia mais bem paga”, longe disso.

Ações têm sido realizadas, como por exemplo na praça da Bíblia, e Concha Acústica que está se transformando na “cracolândia bragantina”, locais que se concentram diversos furtadores, figurinhas carimbadas nos meios policiais e que arrastam dezenas e até centenas de furtos nas costas e estão livres leves e soltos pelas ruas da cidade.

Enquanto a lei não punir seus transgressores e o estado não valorizar seus policiais, e criar projetos de auxílio a esses dependentes químicos, essa “bola de neve” vai aumentado cada dia mais.

Tags: bragança paulistaeditorialFurtosopinião

Redação GB

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