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Home Wagner Azevedo

Que mestres seremos?

por Redação GB
fevereiro 24, 2023
no Wagner Azevedo
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WAGNER AZEVEDO

 Conforme a tradição, passado o carnaval começamos para valer o ano novo escolar. O primeiro letivo totalmente sem a pandemia, mas nos acostumando com as heranças que a calamidade deixou. Que professores precisaremos ser para essa geração de crianças e jovens com uma perfeita visão de sucesso? No mundo volátil das novas profissões, tudo continua passando pela educação.

Ao longo da história, outras grandes transformações se descortinaram, mas com ciclos duradouros e metamorfoses lentas. A minha geração chegou à sétima década e já não vemos o referencial de sucesso como no arcaico século XX, em que a prosperidade estava em diplomas, carteira assinada, crachá da firma e ramal na mesa. Aliás, no feriado vi um mimeógrafo exposto em um pequeno museu.

Uma amiga, bem mais jovem, apesar de avaliar com atenção, não conseguiu decifrar qual utilidade poderia ter aquele objeto. Claro, me senti ainda mais velho e recordei que tenho certificado de datilografia.

Na antiga Grécia, a forma de educar era limitada aos atenienses considerados livres e girava em torno muitas vezes do estabelecimento de um diálogo ao redor da mesa durante a refeição, de maneira que os homens eram desta forma preparados integralmente nos liceus para que pudessem conviver socialmente capazes de conversas inteligentes e opiniões coerentes.

A escola formal, segundo a história, só nasce no final do século XVIII, onde o modelo francês institui a disciplina e hierarquia, classificando os alunos finalmente por rendimento. Não por acaso, para que pudessem ser sempre subservientes ao estado. A escola impunha um modelo modelador, autoritário e disciplinador, segundo Foucalt.

Continuo vendo a educação como um exercício humano. Ainda que o advento das mais avançadas tecnologias encham as escolas com computadores, avançados laboratórios e inteligência artificial; prosseguimos com a necessidade de treinar pessoas. Essa sim sempre será a missão e o dom dos professores: estarmos preparados para tantas mudanças que essa geração nos impõe!

Vejo este como o desafio: abrir essas novas cabecinhas para a curiosidade, para os questionamentos e o pensamento crítico. Nossos alunos param por poucos segundos em frente a tela do celular nos vídeos do tik tok. Educar no presente é preparar o futuro e um novo legado que se concretiza selecionando as informações e não renegando o passado. Cada dia é mais indiscutível termos que nos adaptar para o estímulo à prontidão e às novas formas de comunicação.

Nossas crianças e adolescentes precisam ser ágeis para interpretar os poemas de Vinicius, admirar a descrição da beleza de Iracema e ver o mundo pelos olhos de ressaca da menina Capitu; ao mesmo tempo em que saibam se expressar no twitter. Habilidades para maravilhosas redações com orações coordenadas e subordinadas, mas proatividade, senso e astúcia para as pequenas imagens e frases nos grupos do whatsapp.

Que a gente então, a partir do passado, prepare essa galera toda para o futuro. A educação já não se dá apenas na escola. A capacidade de se adaptar, crescer e se desenvolver está presente nos mais diversos ambientes. A formalidade é uma parte destes caminhos, que se escreve a partir dos bancos e carteiras escolares, mas que reflete o processo para além das notas, diários de classe e aquela antiga e poderosa caneta vermelha.

 

Tags: bragança paulistacidade

Redação GB

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