O lixo hospitalar envolve qualquer resíduo sólido produzido pelo serviço de saúde. Na cidade, foram recolhidas 42 toneladas, ou 3.500 quilos por mês, em 2018, ante 39,6 toneladas, ou 3.300 quilos a cada 30 dias. Os dados são da Secretaria Municipal de Serviços, da Prefeitura de Bragança.
O crescimento do volume coletado em 6% ao longo de um ano é justificado pelo aumento da preocupação em relação à separação desses materiais.
O órgão responsável pela fiscalização na cidade é a Prefeitura e a coleta é feita pela Embralixo em veículo apropriado para essa finalidade, e os materiais são incinerados na cidade de Paulínia, em aterro ambientalmente preparado.
Nos últimos anos a segregação de resíduos passou a ser mais fiscalizada, então (os estabelecimentos de saúde) passaram a ter uma preocupação maior em separar o lixo hospitalar.
A categoria de lixo hospitalar, conforme a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), é separada entre resíduos infectantes, que são os que contêm material biológico ou entraram em contato com os pacientes; especiais, que incluem rejeitos radioativos, contaminados ou químicos perigosos, e comuns, que são aqueles que não entram em contato com as pessoas, a exemplo de materiais de escritório e restos de alimentos.
A categoria considera todos os resquícios de atividades de natureza médico-assistencial humana ou animal – como farmácias, clínicas odontológicas e veterinárias ou centros de pesquisa -, farmacologia e saúde, medicamentos vencidos, necrotérios, funerárias, medicina legal e barreiras sanitárias.