Hoje, ás 18h30, o Edith Cultura lança o projeto EdithAr, com a proposta de realizar uma série de lives com diferentes convidados e mediadores para debater diversas questões culturais.
Cada uma delas irá tratar de assuntos relevantes voltados para questões artísticas, culturais e sociais e serão transmitidas ao público pela página do Edith Cultura no facebook: https://www.facebook.com/edith.cultura
A primeira tem como tema a “Profissionalização no Universo Musical”. A mediação será do músico e professor Gustavo Kenji, que convida João Velhote, baixista da banda Leptospirose e Caio Cszimar, músico e aluno da EMESP Tom Jobim, para falarem de suas vivências e desafios na área.
“Falar e pensar sobre a diversidade da música é desconstruir essa ideia de que viver de música é difícil, e pensar nas pessoas e processos envolvidos” explica Gustavo sobre a importância de se olhar para as outras profissões incluídas no mundo da música.
A profissionalização no mercado musical é mais diversa do que se imagina. Nela estão inclusos músicos, musicistas, professores, produtores, entre outras tantas profissões. Este universo vem crescendo e criando novos lugares de ação, porém, mesmo com tamanha diversidade, muitas vezes o caminho para se profissionalizar acaba sendo difícil. Este foi um dos motivos que levou Gustavo Kenji à propor o grupo de estudos musicais, que aconteceu no decorrer de 2019, na Garaginha, sede do Edith Cultura.
A segunda live da série acontece na quarta-feira, dia 05 de agosto, as 19h, e trará o tema “Espaços Independentes do Interior Paulista em Tempo de Pandemia”. O encontro, terá mediação da produtora cultural Daniela Verde e trará como convidados Viviane Lessa, do Instituto Entrando em Cena, de Bragança Paulista, Vitor Carvalho,do Galpão 27, de Atibaia, e Amanda Leal, do Piracaia na Leitura, de Piracaia.
Ambas as lives fazem parte da programação on line da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Bragança Paulista – Cultura Online (Festival de Inverno 2020).
EdithAr – A escolha do nome para o projeto se deu pela junção do nome do coletivo, Edith, e a palavra “ar”, fazendo referência às gravações que vão “ao ar”, além da brincadeira com a palavra “edital”, que nesse caso é falada como nas cidades de interior, trocando o “l” pelo “r”. O projeto foi construído pela equipe da Garaginha do Edith com a intenção de manter o espaço ativo, mesmo que agora ele esteja fisicamente fechado, seguindo as recomendações da OMS para a segurança de todos.
Foto | Davuii Costa |