Frase: “Um povo que elege corruptos, impostores, ladrões e traidores, não é vítima. É cúmplice! ” (George Orwell)
ELEIÇÕES 2022 (1)
A mídia tem sido, como sempre, o norteador das tendências do eleitor, baseado nas pesquisas eleitorais.
Neste ano, a diferença é o patrocínio despudorado das instituições financeiras. Afinal, o sistema ou regime capitalista é quem remove montanhas e sepulta gigantes, inclusive nas esquerdas e nos regimes totalitários.
O Brasil sofre com as sequelas da pandemia, da guerra da Ucrânia e do caos econômico que, aliás, é global.
Mas aqui, a 68 dias das eleições, a campanha eleitoral caminha por um desfecho preocupante por causa de ações do crime organizado, infiltrado em todos os segmentos do poder e da sociedade, e pelo radicalismo de esquerda e de direita. Bolsonaro, com apoio do povo, tirou o doce da boca da esquerda que lesou, roubou e destruiu o país num espaço de 13 anos. O inconformismo da quadrilha do PT e aliados pela derrota nas urnas em 2018, é alimentado nesta campanha pelo radicalismo, por discursos morais falsos, por acusações vazias e pelo ódio que agrega à obsessão de tentar reconduzir Lula ao Poder, ignorando a corrupção na Petrobras, no BNDS, Banco do Brasil, Caixa, Correios, lava Jato, a doutrinação comunista nas escolas etc., que os governos Lula e Dilma patrocinaram.
O presidente Bolsonaro, num dos primeiros discursos depois de assumir a presidência, alertou a Nação que a esquerda não se conformaria com a derrota e que o povo poderia esperar por ações de toda espécie para que a corja que lesou a Pátria tente voltar ao poder. E é isso que está acontecendo. É isso que testemunhamos por meio das pesquisas de opinião bancadas por instituições financeiras que mais lucraram e que foram cúmplices nos governos do PT. É isso que testemunhamos nos jornais e emissoras de rádio e TV engajados nessa intentona esquerdista e comunista, incluindo artistas que ficaram milionários usufruindo desenfreadamente do dinheiro público, cuja situação chegou ao ridículo de, se um passarinho defecar na cabeça do Lula e da sua turma, a culpa é do Bolsonaro. Se o Corinthians perder para o Palmeiras, a culpa é do Bolsonaro.
É quase uma insanidade diariamente alimentada pela obsessão cega dos inconformados de 2018.
Queira Deus, que o povo brasileiro não seja cúmplice e não eleja os desqualificados que conhecemos, como nos ensina George Orwell, na abertura desta Coluna.
ELEIÇÕES 2022 (2)
Se pela disputa presidencial o ambiente está fervendo, no âmbito estadual a coisa continua morna. Em São Paulo a discussão política é mais programática do que ideológica. Dois gigantes se destacam na disputa pela sucessão do Palácio dos Bandeirantes: Rodrigo Garcia, pelo PSDB, e Tarcísio de Freitas, pelo Republicanos. Haddad não diria que é gigante, pois foi testado na Prefeitura de São Paulo e foi um desastre.
Já nas campanhas de senador, deputados estadual e federal, o clima é ainda mais morno e tende a esquentar bastante a partir do dia 10 de setembro.
CIDADE LIMPA
Quem prestar atenção nas ruas do centro urbano e dos bairros, pode constatar a quão limpa, bem cuidada e sinalizada está nossa cidade. Além disso, debaixo do solo de algumas importantes artérias, estão obras de saneamento, como na rua José Domingues, Praça Chico Major, Av. José Gomes da Rocha, etc. Obras milionárias construídas com recursos costurados e obtidos dos governos estadual e federal pelo intenso trabalho do deputado Edmir Chedid e da administração Jesus/Amauri, que tornaram tudo isso possível.
CALENDÁRIO
Começou a contar na quarta-feira (20) o prazo para a realização de convenções partidárias que vão escolher candidatos ao pleito de outubro vindouro. Esse prazo vai até o dia 5 de agosto. As convenções vão definir os candidatos e candidatas a todos os cargos (presidente, governador, senador e deputado), coligações e federações e os partidos têm até 15 de agosto para pedir o registro dos escolhidos.
NOVO HORÁRIO
As agências físicas do Banco Santander funcionam desde a segunda-feira (18) com duas horas a mais de expediente ao público. E adotou a medida, segundo nota, para que se transforme na melhor empresa de consumo do Brasil. Diariamente funcionam das 9h às 17 horas. As operações de caixa permanecem das 10h às 16 horas e os caixas eletrônicos funcionam em horários estendidos, porém leva em conta a sua localização.
FIRME E FORTE
Quem imagina que a tecnologia reduziu o uso do cheque, não avalia que ele continua firme e forte no País. Nem mesmo o advento do Pix, que revolucionou a movimentação de dinheiro, conseguiu impedir o uso do bom e velho cheque.
Dados divulgados na semana passada mostram que são compensadas, por ano, mais de 200 milhões de folhas de cheques – mais da metade na região Sudeste. Esse meio de pagamento, deixado de lado por boa parte dos clientes bancários, ainda substitui o dinheiro, cartões e transferências eletrônicas. E isso, em parte, se deve também às regiões mais distantes dos grandes centros e ainda com internet precária.