Últimas Notícias

Brasil conhece seus adversários no Grupo C da Copa

Prefeitura prorroga prazo para pagamento de débitos tributários

‘Dezembro Vermelho’ conscientiza sobre HIV e AIDS             

APAE apresenta espetáculo no Teatro Carlos Gomes

Município abre credenciamento para artistas bragantinos

Carregue mais

Navegação

  • Cidade
  • Educação
  • Editorial
  • Coluna da Gazeta
  • Bragantino
  • Esportes
  • Cultura
  • Policial
  • Política
  • Saúde
  • Geral
  • Fale Conosco

Pesquisar

Sem resultados
Veja todos resultados
sexta-feira, dezembro 5, 2025
  • Login
Gazeta Bragantina | Portal: Mais importante que o fato é a notícia do fato!
  • Cidade
  • Educação
  • Bragantino
  • Editorial
  • Coluna da Gazeta
  • Colunas
    • Caio Sales
    • Carmelita de J. Valença
    • Gaudêncio Torquato
    • José Renato Nalini
    • Osvaldo Zago
    • Pinga Fogo
    • Rogério Machado
    • Vera Marcotti
    • Wagner Azevedo
  • Esportes
  • Saúde
  • Cultura
  • Geral
  • Política
  • Contato
Sem resultados
Veja todos resultados
Gazeta Bragantina | Portal: Mais importante que o fato é a notícia do fato!
Sem resultados
Veja todos resultados
Home Cidade

IPTU 2025: Cancelamento das sessões extraordinárias são levadas à Justiça

por Redação GB
abril 12, 2025
no Cidade
0
IPTU 2025: Cancelamento das sessões extraordinárias são levadas à Justiça

 

A mudança na Planta Genérica de Valores ainda é assunto polêmico na cidade. Esta semana 10 vereadores (Bruno Sucesso, Cláudio Coxinha, Gabriel Gomes Curió, Mauro Moreira, Miguel Lopes, Quique Brown, Fabiana Alessandri, Juninho Boi, Jocimar Scotti e Fabio Nascimento) solicitaram audiência pública e sessões extraordinárias (1º e2º turno) para apreciar o PLC que prevê a revogação do Capítulo VIII da Lei Complementar 992/2024, que adequou a legislação municipal do IPTU (Imposto sobre a Propriedade Territorial Urbana) à Reforma Tributária. Além disso, o projeto reajusta a Planta Genérica de Valores de Terrenos e Prédios de 1998.

O pedido foi acatado pelo presidente da Casa Sebastião Garcia (Tião do Fórum) que convocou a sessão para quinta-feira (10) às 9h30. O mesmo projeto já teve o pedido de urgência rejeitado pela maioria dos vereadores, devendo seguir o tramite normal da Casa, que é passar pelas Comissões até ir à plenário para ser apreciado.
Como num cabo de guerra, outros seis vereadores (Camila Marino da Saúde, Ismael Brasilino, Rafael de Oliveira, Soninha da Saúde e Sidiney Guedes) pedira o cancelamento da audiência pública e das sessões alegando falhas no requerimento que pediu a realização. O que também foi acatado pelo presidente Tião do Fórum, segundo seu parecer a convocação das sessões “…não teria o condão para suprimir as regras regimentais, já que trata de outro tipo de urgência, o que é vedado pelo Regimento Interno…”

O vereador Miguel Lopes, e seu advogado Basilio Zecchini Filho (candidato a prefeito na última eleição) insatisfeitos, entraram na quinta-feira (10), com um mandado de segurança a Cível – Garantias Constitucionais, contra a decisão do presidente Tião do Fórum que suspendeu a realização das sessões extraordinárias. Ontem o juiz Carlos Eduardo dos Santos da 1ª Vara, indeferiu a liminar por falta de fumus boni iuris – que significa “fumaça do bom direito”. É um conceito jurídico que indica a plausibilidade de um direito alegado. É usado como critério para a concessão de medidas liminares, cautelares ou de antecipação de tutela.

Em sua decisão o juiz diz que “A condução das atividades do Poder Legislativo é exclusiva de seus membros, cujo cargo hierárquico maior é o do presidente da câmara. Assim, como há independência entre os poderes, qualquer medida liminar para a interferência de um poder no outro deve estar devidamente demonstrada, o que não ocorre nos autos neste momento, pois a condução das sessões é ato exclusivo do presidente da câmara e o cancelamento por si só não demonstra ilegalidade, havendo necessidade de contraditório para melhor analisar os fatos.”

Enquanto os vereadores ficam nesse impasse institucional, a população ainda não sabe como vai ficar a questão do IPTU 2025.

Vale destacar neste caso, que, os vereadores Fabiana Alessandri, Juninho Boi, Jocimar Scotti e Fabio Nascimento, todos reeleitos, votaram a favor no PLC 19 que tratou da reforma tributária do IPTU, e agora após pressão, decidiram que o Projeto não é exatamente o que entenderam ao analisar para embasar seus votos favoráveis. O quarteto se uniu aos outros seis vereadores, que votaram contra o Projeto e agora pedem sua revogação, (Miguel Lopes, Quique Brown e Claudio Coxinha) e os que chegaram agora (Bruno Sucesso, Gabriel Curió e Mauro Moreira).

Tags: bragança paulistaCâmara MunicipalcidadeIPTUJustiça

Redação GB

Coluna da Gazeta

Coluna da Gazeta

COLUNA DA GAZETA

novembro 29, 2025
Coluna da Gazeta

QUEM TEM MEDO DA TRANSPARÊNCIA ?

novembro 22, 2025
Carregue mais

Últimas Notícias

Uncategorized

Brasil conhece seus adversários no Grupo C da Copa

dezembro 5, 2025
Cidade

Prefeitura prorroga prazo para pagamento de débitos tributários

dezembro 3, 2025
Carregue mais
Gazeta Bragantina | Portal: Mais importante que o fato é a notícia do fato!

© 2021 Gazeta Bragantina

Navegação

  • Cidade
  • Cultura
  • Editorial
  • Policial
  • Saúde
  • Fale Conosco

Desenvolvimento Rafael Souza

Sem resultados
Veja todos resultados
  • Cidade
  • Educação
  • Editorial
  • Bragantino
  • Coluna da Gazeta
  • Colunas
    • Caio Sales
    • Gaudêncio Torquato
    • Osvaldo Zago
    • Pinga Fogo
    • Rogério Machado
  • Esportes
  • Saúde
  • Política
  • Policial
  • Fale com a GB

© 2021 Gazeta Bragantina

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In

Add New Playlist

Copy Protected by Chetan's WP-Copyprotect.