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Home Rogério Machado

Confissão religiosa e salvação

por Redação GB
janeiro 28, 2023
no Rogério Machado
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Rogério Machado

 

Certamente você já ouviu expressões como “Quando morrer vou para o céu, não fiz nada de errado”; “eu tenho religião, acredito em Deus” e “Cristo morreu por todos nós, assim depois da morte vamos morar no céu” ou ainda “Esse já tá salvo, é uma boa pessoa”.

Essas expressões, cheias de disposição de estar com Deus depois da morte, não refletem os ensinos bíblicos. Sobre cristianismo, salvação e vida eterna somente a Bíblia tem a palavra final, pois ela é “inspirada por  Deus e proveitosa para o ensino, para a repreensão, para a  correção, para a educação na justiça”, conforme 2ª Epistola de Paulo a Timóteo 3:16.

No Evangelho de Mateus,  no texto conhecido como o  Sermão do Monte, capítulo 7, versículos 21, 22 e 23,  Jesus Cristo fala sobre a inutilidade da confissão religiosa.  Sua admoestação abrange desde os falsos profetas até os professos cristãos, desde falsos mestres até ouvintes negligen­tes. Eis aqui uma palavra para todos: “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.  Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então lhes direi claramente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade”.

Diante do texto podemos afirmar, sem medo de errar, que ter rótulo de cristão não salva ninguém (v. 21).   Nem todos os que dizem “Senhor, Senhor” entrarão no reino dos céus. Nem todos os que professam o cristianismo ou se dizem cristãos serão salvos, independentemente de sua “religião”.

Outra afirmação segura é esta: trabalho cristão não garante a salvação de  ninguém (v. 22). Para salvar uma alma é preciso muito mais do que a maioria das pessoas pensa. Podemos  ter sido batizados em nome de Cristo. Podemos até mesmo ser pregadores e mestres sobre outras pessoas, e fazer “muitas obras maravilhosas” em conexão com a igreja a que pertencemos; mas, será que  durante todo esse tempo, temos praticado a vontade do Pai celeste? Temos verdadeiramente nos arrependido de nossos pecados? Te­mos realmente confiado em Cristo como nosso Senhor e Salvador?

A terceira afirmação segura é está: muitos ditos “cristãos” serão condenados (v. 23). A despeito de todos os privilégios e do professo cristianismo, alguns perderão o céu e serão rejeitados para todo o sempre  se continuarem a praticar iniquidades (pecados). As palavras: ditas serão terríveis: “Nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniquidade (pecado)”.

Concluindo: O dia do juízo final haverá de revelar coisas muito estranhas. As esperanças de muitos dos que foram considerados grandes cristãos, quando em vida, serão totalmente vãs. A corrupção de sua religião será desmascarada e lançada ao opróbrio (vergonha), perante os olhos do mundo inteiro. E então ficará provado que, para ser salvo, é necessário muito mais do que apenas “uma confissão de fé”.  É necessário praticar o cris­tianismo tanto quanto confessá-lo.

 

Rogério Machado é jornalista e pastor da Igreja Batista Boas Novas – Cd. Planejada II. prrogeriomachado@yahoo.com.br

Tags: bragançabragança paulistaopinião

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