Frase: “Por que é que se gastam todos os dias milhões para a guerra se não há dinheiro para a medicina, os artistas e os pobres?” (Anne Frank)
PISO DA ENFERMAGEM
Mais uma vez a Câmara dos Deputados, o Senado da República e o Poder Executivo foram ignorados pelos deuses supremo do Judiciário ao suspenderem a vigência da lei 14.434/22 que estabelece piso salarial para enfermagem, auxiliar de enfermagem e parteiras.
Ninguém discute o mérito da lei, mas discutem o interesse corporativo das empresas que controlam o atendimento médico no País. É isso que sugerem os sete ministros que votaram pela suspensão da vigência da lei.
A divisão dos 11 deuses do supremo em 7 votos a favor da suspensão e 4 contra (leia matéria completa nesta edição), sem subestimar ou agredir a qualidade e conhecimento jurídico do Olimpo, os favoráveis restringem ainda mais o universo que protege o direito do trabalhador, como bem salientou o Ministro Edson Fachin. Essa divisão de ministros também sugere uma ação supostamente em favor do corporativismo das empresas públicas e privadas que operam a medicina no País.
NADA MAIS
Nada mais se faz neste país, sem que o STF meta o bedelho em setores que não lhes competem constitucionalmente. Parece que reformam a Constituição de 1988 de acordo com seus interesses particulares e políticos.
A invasão absurda da privacidade de oito grandes empresários promovida pelo presidente do TSE, Alexandre de Moraes, sem nenhum indício ou prova de crime, é um dos vários exemplos já noticiados. Acuado pela inverdade dos fatos por ele narrados, teve que recuar e desbloquear contas financeiras e redes sociais. É a ditadura da toga que sucumbe à verdade.
VENDA DE SENTENÇAS
O jornalismo do grupo Bandeirantes de Comunicação, o maior deste País, tem opinado sobre a soltura de criminosos, entre eles, traficantes e assaltantes de banco de alta periculosidade. Dia desses, o jornalista Cláudio Humberto disse em alto e bom som que essas “medidas extraordinárias da Justiça sugere até a possibilidade de venda de sentenças e que o judiciário virou uma esculhambação.”
PESQUISAS
Continua o festival de pesquisas que assola o país. As emissoras da Rede Globo, tanto as abertas como as por assinaturas, destilam o ódio contra a direita bolsonarista que tenta arrumar este País depois que a esquerda Lulista destruiu.
Fica latente na fisionomia dos jornalistas que participam de programas da rede Globo, o ódio e a ira quando se referem ao presidente da República. Destilam a ira como se estivessem inebriados pelo ópio do rancor. Se dizendo imparcial, promovem e montam sutilmente omissões de detalhes da notícia que expõe verdadeiramente o fato, maquiando a informação conforme seus interesses lulistas. A Globo hoje pratica um jornalismo de baixa qualidade em termos de informação, mas com altos recursos técnicos em favor da desinformação. É uma pena testemunhar uma emissora, ou o grupo, que já foi chamada até de platinada, ser reduzida pelo ódio que a está levando ao descrédito, bem como os institutos de pesquisas diariamente bajulados pelos seus interesses.
CAMPANHA
A campanha política para governador, senador e deputados está a cada pleito sendo empurrada pelas mídias sociais e horários gratuitos no rádio e TV. Nos dias da semana, ninguém comenta sobre esses candidatos. Não se vê mais carros adesivados como nas eleições anteriores e nem publicidade nos jornais. Em Bragança, a maior visualização é do deputado estadual Edmir Chedid (União Brasil), mesmo assim ainda é tímida. O eleitor bragantino, ou aquele que vota aqui, deve um reconhecimento ao deputado Edmir Chedid que luta diariamente para reconstruir Bragança desde sempre, principalmente nos dois últimos mandatos do eterno saudoso prefeito Jesus Chedid. É o candidato que mais recursos financeiros e outros benefícios trouxe para Bragança e região. Isso é fato, não é propaganda. Só não reconhece isso quem tem ódio no coração.