Falta de respeito (I)
Foi um desrespeito com pais e alunos da rede municipal de ensino o que ocorreu nas “apresentações” do recém-criado projeto Musicalizando. Inicialmente planejado para ocorrer na área externa do Teatro Carlos Gomes, o evento foi transferido para o saguão do prédio, devido à chuva. O pequeno detalhe, que ninguém pensou, é que cerca (ou muito mais) de 300 pessoas estavam no local para ver seus filhos. Resumo da ópera, no saguão principal ficaram os músicos e instrumentos, que ocupam um bom espaço. Já os familiares ficaram todos nos saguões do teatro, em busca de uma posição para ver seus pequenos e muitos sem conseguir.
Falta de respeito (II)
Ao término dos poucos mais de 15 minutos das apresentações, professores “ordenaram” aos pais que deixassem o Teatro para que as crianças fossem entregues, apenas quando todos estivessem do lado de fora. Detalhe é que estava chovendo (motivo de a apresentação não ter sido na área externa) e muitos pais saíram e aguardaram, aguardaram e aguardaram, porém alguns não conseguiram sair por conta da quantidade de pessoas que havia na porta. Resumo da fatídica obra, os pais perderam a paciência com a morosidade e foram buscar seus filhos.
O que restou?
O que restou foi a insatisfação dos pais e a frustração das crianças que ensaiaram com seis instrumentos e nem sequer tiveram a oportunidade de se apresentar. Aliás, dos pais, não teve um que não saiu reclamando da falta de organização do evento. Lamentável, até porque a apresentação foi maravilhosa e poderia ter sido mais bela ainda. Que fique de lição!
Perguntar não ofende
Com chuvas esporádicas durante o dia e com uma previsão de mais chuvas, porque os organizadores, para acomodar melhor as crianças e seus pais, não transferiram o evento para o belo e recém reformado Teatro?
Vândalos no Henedina Cortez
Inaceitável a ação de vândalos no Henedina Cortez, precisamente na região dos Conjuntos Habitacionais. Os relatos de quebra de tampas de boca de lobo são lamentáveis. A zeladoria Norte, comandada por Amarildo Conti, tem feito sua parte e trocado as tampas, o que dura pouco tempo. Agora, um cidadão quebrar tampas de bocas de lobo e colocar a vida de outros moradores, crianças e idosos em risco é o cúmulo da estupidez. Sem dizer que pessoas da família desse marginal podem se ferir por conta dessa atitude. Que as pessoas que estão causando esses problemas tenham consciência e parem de quebrar o patrimônio do povo, afinal o dinheiro com reparos sai dos bolsos da população, seja ela rica ou pobre.
Tá de sacanagem SABESP?
A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – SABESP, só pode estar de sacanagem com moradores da região Oeste. Quebrar a rua Eriberto Curci semana sim, semana não é uma das maiores provas disso. A GB Norte tem alertado constantemente a autarquia sobre os problemas, que já viraram remendo sobre remendo. Nessa semana mais alguns solapamentos (afundamento) na rua foram registrados. A autarquia, tira o corpo fora e isenta a obra recém feita e joga a culpa nos moradores, alguns ali desde a criação do bairro, que misturam águas pluviais com esgotamento sanitário, ao invés de intensificar ações e resolver o problema de vez. Aliás, o desrespeito não apenas com a região, mas com a cidade é imenso. Basta lembrar da contaminação do rio Lavapés, às margens da rodovia Capitão Bardoíno. Não adianta renovar contrato, descarregar rios de dinheiro na cidade e tratar o povo como palerma, como sempre tratou.
Bem-vindo Vicente!
Nasceu na quarta-feira (15), com 2,965 kg e 47 centímetros, meu sobrinho de fé, alma e coração, Vicente Marques Porto. Primogênito de meus irmãos de fé, alma e coração Viviane Marques e Pedro Henrique Dall Anese Porto, o pequeno vem abrilhantar a nossa grande família. Parabéns aos avós Silvana e Heraldo, Vanderlei e Andrea e aos papais Vivi e Pedrinho! Que nosso pai Oxalá, todos Guias espirituais e protetores da Luz abençoem você pequeno Vicente! Axé!