Jonathan Alberti
Com as recentes chuvas um acúmulo de água se formou na esquina da rua Dona Carolina, com a Rua Cel. João Leme, foi mais do que motivo para a população encher as redes sociais de críticas. Porém, a memória é curta e seletiva em relação as enchentes nesta região. Quem tem consciência da melhora se lembra de um bote removendo as pessoas naquela mesma região em 2018. Cenas que não são mais vistas após as obras de combate às enchentes feitas pela cidade.
O que acontece que tem muita viúva das eleições por aí. Muitos que não tem a mínima ideia de como uma obra dessas beneficia a cidade. A verdadeira política cega, surda, muda e conveniente. Porém, a população, que vive o problema e sente a dor de uma enchente, das perdas causadas e dos prejuízos, sabe valorizar esse tipo de obra e desconsidera as opiniões dos aventureiros e desordenados politiqueiros.
Todos têm o direito constitucional de reclamar, mas fazer política com obras que melhoraram a vida dos bragantinos é no mínimo desespero de causa.
A ponte caiu!
Na quinta-feira, 10, a ponte que faz a ligação entre as ruas Sérgio D’alexandre Ribeiro e Camilo Novelo no CDHU estava com risco de queda por conta da forte enxurrada que vem da rua 11, que desce do Parque Brasil. O local foi interditado no mesmo dia e ontem as obras foram iniciadas. Parabéns ao Prefeito Jesus Chedid e ao secretário Aniz Abib Junior que prontamente atenderam ao chamado, interditaram a rua e no dia seguinte colocaram a ponte a baixo para solucionar o problema, diminuindo o risco de acidente.
Me ajuda aí!
Moradores da Avenida Arnaldo dos Santos Cerdeira pedem ajuda sobre um buraco que vem ganhando grandes proporções na porta de suas garagens. Estive lá na semana passada e registrei o fato na GB Norte. Agora aguardemos a solução que como de costume da atual administração deve ser bem rápida.
Polícia Civil vai acabar…
Os corredores da polícia civil está uma calmaria só. A sede da Seccional parece um mausoléu, vazio, escuro e frio. Porém, tudo pode acabar em breve, inclusive o efetivo. Atualmente diversos profissionais estão próximos de se aposentar e muito problema interno tem contribuído para que esse seja o caminho dos mais experientes policiais e escrivães da Seccional. Acontece que as vezes é mais fácil trocar o maestro do que perder a orquestra toda e pelo andar da carruagem, a orquestra ta pulando fora…
Sem renovação
A baixa renovação do efetivo é um dos principais problemas enfrentados pela Polícia Civil. Um dos salários mais medíocres do país e sucateada de ponta a ponta, seja pelo governo ou pelas seccionais, a polícia judiciária, responsável em dar embasamento jurídico para as prisões não atraí mais ninguém. Os que são atraídos e passam nos concursos como agentes policiais são chamados e designados para ser carcereiros em cadeias públicas. É para desmotivar qualquer um né?