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Entenda porque a carne, óleo de soja e arroz estão tão caros

Alta do dólar, condições climáticas e pandemia

por Redação GB
abril 1, 2021
no Cidade, Cotidiano
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Entenda porque a carne, óleo de soja e arroz estão tão caros

Com alta constantes, a compra de alimentos básicos como óleo de soja, arroz e carne tem comprometido o orçamento, de forma significativa, dos brasileiros durante a pandemia. Tudo se deve a alta inflação que o país registra, a alta do dólar e da demanda desses produtos.

O óleo de soja, por exemplo, foi o produto que mais pesou no bolso do brasileiro no último ano. O produto acumulou um disparo de 103% em seu valor. Em um ano, a inflação do produto no Brasil acumula alta de 87,5% e um litro de óleo de soja custa praticamente o dobro do que há um ano. Já o arroz teve uma leve queda de 1,52% na inflação de fevereiro, em relação a janeiro, mas nos últimos 12 meses acumula alta de quase 70%. No mesmo período, a carne teve alta de 1,72% em comparação aos resultados de janeiro e nos últimos 12 meses registra alta de 29,5%.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que é considerado a inflação oficial no país, é medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Óleo de Soja –  O aumento do óleo de soja tem assustado os consumidores. Em São Paulo o produto custa praticamente o dobro em relação a fevereiro de 2020, quando o preço médio da embalagem de 900 ml era de R$ 3,80. Neste mês é vendido por R$ 7,36 nas marcas mais populares, podendo superar os R$ 12 nas marcas mais conhecidas.

Especialistas dizem que a tendência é que o consumidor brasileiro continue pagando caro pelo óleo ao longo deste ano. Entre os vilões, a alta cotação do grão de soja no mercado internacional, a desvalorização do Real e a disparada no valor do óleo de palma.

No mercado financeiro o aquecimento da demanda pelo grão é maior do que a produção, ou seja, a procura é maior do que a oferta, o que faz o preço subir. Além disso, a desvalorização do real frente ao dólar, uma vez que a cotação do grão no mercado internacional é em dólar e faz com que o preço no Brasil siga essa variação. Com a alta da moeda estrangeira, as operações que envolvem a soja ficaram mais caras e o produtor tem repassado esses custos aos produtos finais, como o óleo de cozinha. O aumento no valor do óleo de palma, por conta de uma redução nos estoques dos principais países exportadores do alimento, como Malásia e Tailândia, também fez com que o valor do óleo de soja subisse, uma vez que o preço é definido com base em outros óleos vegetais.

Pesquisadores dizem que uma possível queda no dólar pode derrubar o preço do produto no país.

Arroz – A leve redução no valor do arroz não chega nem perto daquele considerado “normal”. No ano passado, antes da inflação, um saco de 5 kg do produto custava cerca de R$ 12,80. Hoje, varia entre R$ 20,90 a R$ 31, dependo da marca.

Em fevereiro, já com menos consumidores procurando pelo produto, com mais importações e o arroz estando em plena safra, os valores começam a cair lentamente nas prateleiras dos supermercados.

A pandemia foi um dos principais vilões no aumento do arroz, e segundo especialistas, com o início da pandemia em março do ano passado, mais gente ficou em casa, o que aumentou o consumo. Amedrontadas, muitas pessoas acabaram adquirindo os produtos em volume até maior do que o necessário, ou seja, quanto maior a procura, mais o valor do produto sobe. Outro vilão também é a alta do dólar, que fez com que os produtores optassem em exportar mais, o que fez a oferta do grão diminuir no país.

Com a área plantada menor nos últimos anos, devido à falta de estímulo para esta cultura, e com o aumento de custos nas lavouras, principalmente com o alto valor dos fertilizantes, o preço da comida predileta dos brasileiros aumentou.

Paralelo a isso, havia um temor na população da safra não ser suficiente para a demanda em 2020, o que também valorizou o produto para o consumidor final.

Carne –  A carne continua em alta nos supermercados e açougues. O alimento sofreu alta de 18% em 2020 e foi preterido pelo consumidor, que passou a optar pelo frango, ovo e carne de porco, que levou à queda de 2,05%, como principal mistura dos brasileiros. No mês de fevereiro o corte com maior variação foi o lagarto comum, que teve aumento de 3,60%. O contrafilé teve alta de 2,06% e a alcatra subiu 3,05%.

Entre os motivos da alta está a menor disponibilidade de gado para o abate, que ocorre desde 2020. Segundo especialistas o problema começou ainda no ano de 2019, quando havia preferência no abatimento de fêmeas, o que levou a uma redução na quantidade de bezerros o que, consequentemente, diminuiu a oferta do animal para o abate.

Além disso, as condições climáticas contribuem no reajuste de preço. No final de 2020, uma seca mais longa causou atraso na produção do boi de pasto. Sem o pasto, o produtor precisa investir em suplementos para engorda do animal, uma vez que o boi não obtém todos os nutrientes necessários para o seu desenvolvimento. Mais uma vez a desvalorização do real em relação ao dólar figura entre os vilões do aumento e leva o produtor a optar pela exportação visando lucros maiores, pois recebe em dólar, e com o aumento das vendas a moeda desvaloriza mais.

Porém, essa desvalorização da moeda aumenta os custos dos pecuaristas com a criação de outros animais e isso onera os produtores que, de um lado, conseguem vender melhor porque estão vendendo em dólar e, por outro, tem custos pressionando a cadeia produtiva que são repassados ao consumidor final, elevando os preços.

 

 

 

 

Tags: alta de alimentosconsumidorcotidianopreço alto

Redação GB

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