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Home Osvaldo Zago

PESTES, PRAGAS, PANDEMIAS, EPIDEMIAS E A HUMANIDADE

por Redação GB
março 26, 2021
no Osvaldo Zago
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Desde o início da pandemia causada pelo Covid-19, vírus altamente letal e contagioso, muito se tem falado sobre a “gripe espanhola”, “peste negra” e outras doenças que assolaram o mundo, nos últimos séculos.

Os primeiros registros são de 1200 a.C, da Praga dos Filisteus, depois a Praga de Atenas, 430 a.C. Recentemente, a gripe espanhola, que teve início em 1918, e o HIV, no final do século vinte, mataram milhões de pessoas, em todo o planeta, causaram prejuízos e mudanças de hábitos sociais, como também aprimoramento dos padrões de comportamento, higiene e proteção.

Várias passagens da Bíblia fazem menção a pragas e epidemias, como a lepra, por exemplo, como era chamada; hoje hanseníase, que surgiu em meados dos anos 600, a.C., no Extremo Oriente, se alastrando para a Europa, depois do nascimento de Cristo, possivelmente por contágio espalhado pelos soldados das legiões romanas. A doença teve seu ápice durante a Alta Idade Média e somente perdeu força a partir dos séculos XIV e XV.

O faraó egípcio Ramsés II, e muitos séculos depois a rainha Maria II da Inglaterra e o rei Luís XV da França foram vítimas da temida moléstia denominada vulgarmente como “bixiga”. O vírus Orthopoxvírus variolae era transmitido de pessoa para pessoa, geralmente por meio das vias respiratórias.

Uma das pandemias mais terríveis e agressivas foi a Peste Negra – ou peste bubônica -, que devastou a Ásia, a Europa e o norte da África na primeira metade do século XIV. Sua contaminação era causada pela bactéria Yersinia pestis, comum nos ratos, que era transmitida ao homem pela pulga desses animais contaminados e os sintomas eram a inflamação dos gânglios linfáticos, seguido de tremores pelo corpo, dores localizadas, apatia, vertigem e febre alta.  Estima-se que causou a morte 50 milhões de pessoas, na África, Europa e na Ásia, entre 1333 a 1351. O número pode ser muito maior, pois, naquela época, não havia o controle que temos hoje. Pessoas nasciam e morriam sem registro algum, não gerando estatísticas.

Outra doença disseminada em larga escala foi a cólera, que causou centenas de milhares de mortos entre 1817 e 1824, sendo conhecida desde a Antiguidade, mas que teve a sua primeira epidemia mundial em 1817. A bactéria causadora da doença (Vibrio cholerae) sofreu diversas mutações, causando novos ciclos epidêmicos, de tempos em tempos. A contaminação dá-se através do consumo de água ou alimentos de contaminados, e os sintomas aparecem quando a bactéria se multiplica no intestino e elimina uma toxina que provoca diarréia intensa. Como não havia água tratada, nem saneamento básico adequado, era comum as pessoas se hidratarem a base de cerveja e vinho, ao invés de água, pois o álcool matava os diversos agentes infecciosos (inclusive os que existiam na própria água usada na fabricação da cerveja).

Entre 1850 a 1959, a tuberculose ceifou 1 bilhão de vidas, mas a doença é muito antiga, eis que achados arqueológicos nos dão conta de resquícios de mais de 7000 anos!

Não vamos comentar outras tantas doenças remotas e recentes, como a gripe espanhola, tifo, dengue, HIV, H1N1, pois nosso objetivo não é escrever um tratado histórico de moléstias, nem haveria espaço, nesta coluna, mas é fato que é necessário que nos preservemos, em recolhimento, até que todos possam se vacinar, se torne mais eficaz o tratamento da infecção causada pelo novo “coronavírus” e sejam esvaziados os leitos hospitalares.

 

É cientificamente comprovado que maus hábitos alimentares e de higiene, promiscuidade e a deficiência nos sistemas de saneamento básico são fatores causadores de doenças, dentre elas algumas das comentadas acima.

 

No momento, nos resta seguir os protocolos e decretos governamentais, notadamente no tocante ao isolamento social. Claro que todos precisam trabalhar, para sobreviver! Entretanto, podemos evitar muitos fatores de risco, como viagens, banhos de praia, festas e aglomerações em geral.

 

Resguardo, reflexão e oração! Vai passar!

Está na Bíblia: “Vá para casa, meu povo, e tranque as portas! Esconda-se por um breve tempo, até que tenha passado a ira do SENHOR” (Isaías 26:20)

 

Redação GB

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