Jonathan Alberti
Crimes esclarecidos
A Polícia Civil está voando quando o assunto é esclarecimento de crimes. Nessas últimas semanas as Delegacias de Investigações Gerais – DIG e Central de Polícia Judiciária – CPJ, desvendaram casos de repercussão. A Central de Polícia Judiciária – CPJ, esclareceu um caso de homicídio com a identificação de quatro pessoas envolvidas. A DIG esclareceu três casos de roubos, os quais um dos autores era extremamente violento portando seu revólver calibre 38. A especializada ainda desvendou o caso do “golpe da maquininha” ou “golpe do presente de aniversário”, crime de estelionato que infernizou a vida de várias pessoas em Bragança e Região. Esclarecimentos que refletem a excelência que a corporação sempre teve na região e coloca a Polícia Civil de volta ao patamar de uma das melhores Seccionais da região de Campinas.
CPJ
A delegada Dra. Nágya Cássia de Andrade, titular da Central de Polícia Judiciária -CPJ, resolveu em pouco mais de um mês, três casos de repercussão na cidade. Dois homicídios e uma tentativa de homicídio, colocando quatro criminosos na cadeia. Além da delegada, que tem sede para solucionar os casos sob sua competência, a experiente equipe de investigadores e escrivães da delegacia da cidade são um diferencial nesses resultados positivos. Pelo jeito o cargo deixado pelo, hoje, Seccional Dr. Sandro Montanari está muito bem representado.
DIG/DISE
Desde a junção das Especializadas DIG e DISE no mesmo prédio, é impossível falar de uma sem citar a outra. Os trabalhos têm sido em conjunto como uma grande equipe tudo em benefício da população da região bragantina. Claro que o comando do delegado Dr. Henrique de Paula Rodrigues, que trouxe novos ares e novos ânimos as ambas especializadas tem muito a ver com essa mudança. Recentemente, cheia de casos desafiadores, como o homicídio de um homem no Guaripocaba, alguns furtos especializados e específicos e outras investigações em andamento as equipes da DIG se dividem entre as investigações, mantendo a prioridade aos casos graves, mas dando atenção aos casos corriqueiros. Tanto que houve dois esclarecimentos importantíssimos para a região. A prisão do membro da quadrilha que aplicava o “golpe da maquininha” ou “golpe do presente de aniversário”, em um trabalho brilhante da investigadora Sayuri, com apoio dos demais investigadores e sob a supervisão do Chefe de Investigações Gledson Zonatto e do delegado Dr. Henrique. Em paralelo as equipes de investigadores Jeferson, Daniel, Midon e Edilson uniram forças e desvendaram três casos de roubos na Santa Libânia.
Já a DISE, tem se equilibrado nas grandes investigações iniciadas sobre o tráfico de drogas e nas centenas de denuncias recebidas via 181, realizando vários flagrantes nos mais variados pontos de tráfico. Mesmo diante de todos esses trabalhos a atuação da especializada neste ano supera e muito da de anos anteriores. Como diz um grande e sábio amigo “Pessoas certas nos lugares certos”.
Justa homenagem
Na terça-feira (26) foi feita pela Câmara Municipal uma homenagem aos policiais civis Daniel Sanches da Silva, Edilson José Raymundo, Josieder Lúcio Zandoná e Rafael Ramos Cacossi. Eles receberam a medalha Policial Civil Destaque do Ano. Uma justa homenagem a esses excelentes policiais que tem excelência em suas funções. Meus parabéns a todos
Mobilidade Urbana no trilho (ou quase)
Entre erros e acertos, a secretaria de Mobilidade Urbana segue ajustando o trânsito bragantino. Uma coisa melhora aqui, como a Imigrantes no cruzamento com a Capitão Bardoíno (acreditem estava bem pior antes), outra piora ali, como o acesso da mesma avenida à rua Antônio Sabela. Agora tem umas coisas que precisam de uma atenção especial da Pasta. A sinalização de solo em vias movimentadas da região central e em bairros da cidade é um dos pontos. Outro é sobre a proibição de caminhões trafegando na Estrada Antônio Moreno. O local é um caminho rotineiro que tomo durante minhas rondas pela região norte, oeste e rural e já encontrei diversos caminhões grandes fazendo a ligação entre as rodovias Capitão Bardoíno e Alkindar Monteiro Junqueira. Um reforço de fiscalização seria necessário, para evitar o tráfego desses veículos. Ainda sobre caminhões, a rua Felipe Siqueira, no início deveria ter em seu início a proibição do estacionamento de caminhões na via. Quem vem da mesma rua sentido Santa Luzia passa um sufoco, principalmente em horário de pico, ao ter que invadir a contramão de direção para desviar dos caminhões estacionados. São medidas pontuais de uma secretaria que tem acertado bastante, mesmo diante das críticas, e, na minha ótica, organizado o trânsito bragantino.
O que a população precisa entender é que a cidade tem um carro por habitante e não há malha viária que resista a tanto carro, principalmente, numa cidade de vias estreitas como Bragança Paulista.