“A única coisa da qual devemos ter medo é do próprio medo”. (Franklin Delano Roosevelt- ex- presidente dos Estados Unidos)
COMEÇOU A FARRA DO PT
Lula e o PT nem tomaram posse ainda e já articulam a aprovação de uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição), para pagar as mirabolantes promessas de campanha que vão desde os R$ 600,00 do Auxílio Brasil, que voltará a chamar Bolsa Família, mais R$150,00 por criança de até seis anos, mais o aumento do salário mínimo, mais isenção de imposto de renda para quem ganha até R$ 5mil e outros penduricalhos. O impacto nas contas públicas deve passar dos R$ 200 bilhões, além de explodir com as contas da Previdência Social.
Isso feito, os economistas apostam no aumento da inflação, desvalorização do Real e suas consequências para a economia.
Esse é o PT, que mesmo antes de sentar na cadeira do Planalto, treina para desgraçar o País que estava entrando no eixo. Que Deus nos proteja!
2024
No meio político regional, passada a eleição presidencial, a conversa agora é sobre sucessão nas Prefeituras e Câmara Municipais.
Em Bragança já se comenta nas rodas que na Câmara se trava a batalhas das saias em busca de indicação para candidatura a prefeito. Por outro lado, especulam nomes até de ex-presidiário, o que no Brasil já se tornou normal depois da candidatura de Lula.
Vamos rezar para que o STF não liberte os chefões do narcotráfico para ser candidatos às prefeituras das grandes cidades.
LIÇÃO DO MESTRE
O saudoso mestre da política bragantina e regional, Jesus Chedid, dizia que para ser candidato a prefeito, primeiro precisa viabilizar o nome junto ao eleitorado, depois medir a popularidade por meio de pesquisa de opinião. A partir daí começa a articulação política e partidária para indicação do pré- candidato até a convenção.
Bate boca em toillete e conversa de botequim não faz ninguém candidato ou candidata.
NOMES
Excluindo o nome do prefeito Amauri Sodré (hors concours), não vejo neste momento nenhum nome local fora das hostes do grupo Chedid, com potencial para vencer a indicação (seja quem for) do União Brasil, presidido pelo deputado Edmir Chedid.
Também não vejo possibilidade de ressuscitar nenhum nome de ex-prefeitos, pois estão todos eles desmoralizados eleitoralmente ou impedidos pela lei.
Enfim, abre-se mais uma vez a janela para revelação de novas lideranças locais, porém não vislumbro ninguém com esse perfil fora do União Brasil. O que pode aparecer para contrapor a hegemonia do grupo Chedid, são aventureiros ou oportunistas sem pedigree político.
LIDERANÇA
Nos últimos 50 anos Bragança não formou novas lideranças políticas, o que possibilitou o surgimento de candidatos amadores que até venceram eleições, mas exerceram a política como o voo da galinha, se auto destruíram depois e foram sepultados pelo ostracismo. Graças a Deus!
Não se constrói novas lideranças do dia para a noite. A escola começa pelo dom e caminha pela lide diária. Tomara que surjam novos nomes que representem pelo menos uma promessa de médio prazo. O grupo Chedid talvez seja a única organização política regional que deve estar preparando talentos para o futuro.
ELEIÇÃO EM PINHALZINHO
Paulo Rogério Pereira (PSDB), o Paulinho, foi eleito no dia 30 de outubro prefeito de Pinhalzinho para o mandato 2023-2024 através de eleição suplementar. Ele somou 3.549 votos, o que representa 43,51% dos votos válidos. A vice dele é a professora Terezinha.
O candidato derrotou três adversários. Na segunda colocação ficou Bia Zanardi (PSC), que somou 38,92% dos válidos, o que equivale a 3.174. Em terceiro lugar ficou Lauro Victor de Lima, do União Brasil (filho do ex-prefeito Lauro de Lima) com 13,68% e em quarto, Milton Fuzeto, do Republicanos com 3,89%.
SUPLEMENTAR
Pinhalzinho foi o único município de São Paulo e um dos oito em todo país que precisou ter um pleito suplementar durante o 2º turno das eleições 2022, além das votações para presidente e governador.
Pinhalzinho tem 11,7 mil eleitores. A cidade teve nova eleição por conta do indeferimento do registro de Tião Zanardi (PSC), candidato a prefeito mais votado nas eleições municipais de 2020. Segundo o TSE, ele foi considerado inelegível com base na Lei da Ficha Limpa em virtude de uma condenação criminal. Ele recorreu, mas a sentença foi confirmada pelo TRE-SP e pelo TSE, em sessão de julgamento de 30 de junho.
O vice assumiria em outras ocasiões, mas não nesse caso, em que o registro de candidatura foi julgado indeferido. É uma única chapa, quando há nulidade do candidato a prefeito há nulidade do vice também, determina a lei. O presidente da Câmara, José Luiz de Oliveira,o Pexão (PSC,) esteve à frente do Poder Executivo desde janeiro de 2021.