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Home Rogério Machado

FINADOS

por Redação GB
outubro 29, 2021
no Rogério Machado
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Na próxima terça-feira teremos um feriado! É o feriado do “Dia dos Mortos” ou “Dia de Finados”.  A tradição, que envolve muita religiosidade, gira em torno das homenagens aos mortos. É dia de lembrar e/ou reverenciar os mortos.

Mas, qual a origem desse dia?

Esse dia  começou a ser celebrado a partir do ano 998. Foi introduzido por Santo Odilon, que viveu  entre os  anos  de 962 e 1.049.  Ele era  abade do  mosteiro  beneditino de Cluny,  na França e determinou, à época, que os monges rezassem por todos os mortos, conhecidos e desconhecidos, religiosos ou leigos, de todos os lugares e de todos os tempos. Segundo informações, quatro séculos depois o dia 2 de novembro foi adotado como o “Dia de Todas as Almas”, depois “Dia de Finados”, e posteriormente “Dia dos mortos”, por parte da Igreja Católica Romana.

O costume de orar pelos mortos em 2 de novembro foi trazido para o Brasil pelos portugueses. As igrejas e os cemitérios são visitados, os túmulos são decorados com flores, e milhares de velas são acesas. Assim, alguns reverenciam seus entes queridos que “já partiram” enquanto outros oram pela alma dos que “se foram”. Entretanto, em meio a esses, existe os que não se conformam com a perda da pessoa amada e por isso sofrem com o coração ferido. Não é só saudade, é “saci sapequera” ou “dor no vazio que você me deixou”, como diria um índio Nyangatu.

A verdade é que, para alguns o passamento de um ente querido é um “desastre”. A pessoa permanece por vários dias em estado de choque, tentando se convencer de que a perda não ocorreu e de que seu amado/a (esposo/a, filho/a, pai, mãe, etc.), irá voltar e entrar pela porta da frente como sempre fez. Espera vã!

A dor da perda pode parecer superior àquilo que alguém pode suportar e, muitas vezes, levará muito tempo para ser curada. Entretanto, admitir e aceitar a perda são essenciais para a cura de um coração ferido. Não importa a intensidade da dor, é necessário reconhecer e aceitar a realidade da perda.

É em momentos como esses que a crença religiosa faz toda diferença, já que a crença funciona como um piloto automático que dirige totalmente a vida. É o “dispositivo” que assegura o rumo da vida. Portanto, a escolha de sua crença deve ser feita de maneira sábia e criteriosa.

Escolher crer em Jesus Cristo, e em suas promessas, é a melhor decisão que se pode tomar. Porque Cristo Jesus “sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; antes, a si mesmo se esvaziou… tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz”. Ele fez isso por amor a mim e a você. Ele entregou Sua vida para que nós tenhamos vida e “vida em abundância”, conforme Epístola de Paulo aos Filipenses 2:6 a 8 e Evangelho de João 10:10, 17, 18.

O Senhor Jesus Cristo nos anima com as seguintes palavras: “No mundo vocês terão aflições; mas tenham bom ânimo, Eu venci o mundo”  por isso, “Não se turbe o seu coração; creia em Deus, creia também em mim” – Evangelho de João 16:33 e 14:1.

A escolha de andar ao lado de Cristo Jesus traz esperança, pois Ele venceu até mesmo a morte e ressuscitou nos dando a esperança de vida eterna, pois quem crê n’Ele, ainda que morra viverá, conforme Evangelho de João 11:25. Por isso, creia em Jesus Cristo e tenha a certeza de vida eterna.

 

Rogério Machado é jornalista e pastor da Igreja Batista Boas Novas – Cd Planejada 2 – prrogeriomachado@yahoo.com.br

Redação GB

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