A pluviometria na primeira quinzena de maio foi de 20,4 mm de chuva no Sistema Cantareira, para uma média histórica de 77,4 milímetros. Isso fez com que o volume operacional nas represas que integram o sistema voltasse a ficar abaixo dos 50% (49,3%), segundo o site da Sabesp, que diariamente disponibiliza informações sobre a capacidade de armazenamento de água que atende cidades do interior e da Região Metropolitana de São Paulo.
Esse percentual significa, segundo a Agência Nacional de Águas (ANA), estado de atenção. O outono é uma estação de estiagem, com poucos períodos chuvosos, o que faz com que a população se conscientize quanto aos gastos com água.
Nesse mesmo intervalo de tempo, no ano passado, o Cantareira registrava 60,4% mesmo com a pluviometria registrando apenas 6,3 mm, para a mesma média histórica.
Segundo a ANA (Agência Nacional de Águas), foram adotadas faixas de acordo com a capacidade de volume operacional: mais de 60% (normal), entre 40% e 60% (atenção), 30% e 40% (alerta), 20% e 30% (restrição) e menos de 20% (especial).
Legenda:
Represa Jaguari, em Bragança, uma das seis que integram o Sistema Cantareira
Crédito:
Arquivo/GB