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Home Rogério Machado

Confissão religiosa

por Redação GB
fevereiro 6, 2021
no Rogério Machado
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Certamente você já ouviu alguém dizer: “Quando eu morrer vou para o céu, não fiz nada de errado” ou “eu tenho religião, acredito em Deus” ou ainda “eu creio em Jesus Cristo”. Talvez, em um conceito mais genérico, já tenha ouvido “Cristo morreu por todos nós, assim depois da morte vamos morar no céu”.

Essas expressões falam de pós-morte e são cheias de disposição de estar com Deus depois de morrer. Entretanto, essas expressões não refletem os ensinos bíblicos sobre salvação e vida após a morte. Sobre salvação e vida eterna somente a Bíblia tem a palavra final, pois ela é “inspirada por  Deus e proveitosa para o ensino, para a repreensão, para a  correção, para a educação na justiça”, conforme 2ª Epistola de Paulo a Timóteo 3:16.

No Evangelho de Mateus,  no texto conhecido como o  Sermão do Monte, capítulo 7, versículos 21, 22 e 23,  Jesus Cristo fala sobre a inutilidade da confissão religiosa ou declaração de fé.  Sua admoestação abrange desde os falsos profetas até os professos cristãos; desde falsos mestres até ouvintes negligen­tes. Eis aqui uma palavra para todos: “Nem todo aquele que diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas somente aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.  Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então lhes direi claramente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade”.

Diante do texto podemos afirmar, sem medo de errar, que ter rótulo de cristão não salva ninguém (v. 21).   Nem todos os que dizem “Senhor, Senhor” entrarão no reino dos céus. Nem todos os que professam o cristianismo, ou se dizem cristãos, serão salvos, independente de sua “religião”. Outra afirmação segura é esta: trabalho cristão não garante a salvação de  ninguém (v. 22). Para salvar uma alma é preciso muito mais do que a maioria das pessoas pensa. Podemos  ter sido batizados em nome de Cristo. Podemos até mesmo ser pregadores e mestres sobre outras pessoas, e fazer “muitas obras maravilhosas” em conexão com a igreja a que pertencemos; mas, será que  durante todo esse tempo, temos praticado a vontade do Pai celeste? Temos verdadeiramente nos arrependido de nossos pecados? Te­mos realmente confiado em Cristo como nosso Senhor e Salvador? A terceira afirmação segura é está: muitos ditos “cristãos” serão condenados (v. 23). Apesar de todos os nossos privilégios e de nossa confissão cristã, perderemos o céu, e seremos rejeitados para todo o sempre,  se continuarmos a praticar iniquidades (pecados). Ouviremos aquelas terríveis palavras: “Nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniquidade (pecado)”.

Concluindo: O dia do juízo final haverá de revelar coisas muito estranhas. As esperanças de muitos dos que foram considerados grandes cristãos, quando em vida, serão totalmente vãs. A corrupção de sua religião será desmascarada e será algo vergonhoso perante os olhos do mundo inteiro. E, então ficará provado que, para ser salvo, é necessário muito mais do que apenas “uma declaração de fé”.  Devemos praticar o nosso cris­tianismo, tanto quanto confessá-lo.

 

 

 

Redação GB

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