Com a proximidade das Eleições Municipais, os pré-candidatos às cadeiras de vereador estão “bombando” nas redes sociais, em larga escala, em todo o Brasil.
Projeta-se significativa renovação, nas câmaras dos 5570 municípios espalhados pelo nosso País.
Claro que existem indivíduos comprometidos, atuantes, verdadeiros representantes do povo, junto ao Poder Executivo Municipal, mas também há os inúteis e até os que prestam desserviço, estes os piores.
Na categoria dos que prestam desserviço existem os “do contra”, aqueles que votam sempre de forma contrária aos projetos e iniciativas dos prefeitos, em quaisquer circunstâncias, quase sempre movidos por deletérios interesses políticos. Fácil identificar, também, o chamado vereador “roda presa”, que é aquele cujo único objetivo é travar a engrenagem do desenvolvimento da cidade, sob os mais diversos argumentos, muitas das vezes atrelado a ideologias.
Por sua vez, na categoria dos inúteis, existem os bissextos, que só aparecem de quatro em quatro anos. São indivíduos que, comumente, gostam muito de pastel, de preferência os que são vendidos em feiras, mercados, ou em qualquer local público, onde costumam tirar a tradicional “selfie”, com a iguaria e um copo de garapa às mãos. Além do gosto culinário “simplão”, são altamente afetuosos, gostam de beijar e abraçar, carregar crianças, gestos que devem ser evitados e repelidos, por conta da pandemia.
A categoria de candidatos mais numerosa é a dos pitorescos, que passo a identificar e subdividir: Pseudointelectual, Bolinador, Beijoqueiro, “Imprescindível”, Nominador de Rua, Medalhinha, Papagaio de Pirata, “Maria Vai Com as Outras”, Ator, Plaquinha de Patrimônio (faz parte do acervo imobiliário – múltiplos mandatos), Segundo Emprego (complementação de renda), Narciso, Galo de Briga, “Mureteiro” (sempre em cima do muro), Situacionista, Pseudo-opositor, Pano Quente (sempre aparece para apartar brigas), Vaselina (ou bagre ensaboado, altamente escorregadio), Judas, Cesta Básica, Militante, e a lista seria interminável!
Os eleitores brasileiros estão cada vez mais politizados, informados, críticos e exigentes; a informação é rápida e tem capilaridade cibernética, de modo que se espera uma boa renovação, verdadeira seleção natural. Que fiquem os bons!