No campo se diz que para matar os carrapatos da vaca não deve ser ministrada dose muito forte de “remédio”, para que não morra a própria vaca. Pois bem, a paralisação da economia poderá gerar consequências mais graves do que o próprio vírus, caso não seja feita sua criteriosa e regressiva dosagem. Portanto, parece-me coerente concluir que combate ao mal menor não pode gerar malefício maior. Eventual colapso na economia nacional poderá causar desemprego em massa e, consequentemente, mortes em larga escala, por inanição, pela impossibilidade de comprar remédios para o combate de outros males, depressão, suicídio, dentre outros fatores.
Não quero, com tal assertiva, fomentar a idéia de que deve ser liberado o comércio, a prestação de serviços e outras atividades, de imediato e na sua totalidade, mas é evidente que o retorno à normalidade deve ser gradual, com rigorosa adoção das medidas profiláticas e preventivas.
Lamentavelmente, o triste e altamente preocupante momento que estamos vivendo não pode, em hipótese alguma, ser palco político, tampouco de barganha ou de interesses escusos. Prego que a imprensa tenha decência e que se limite à orientação, sem tomada de posição político-partidária. As pessoas que têm discernimento, clareza mental e caráter, independentemente de viés ideológico, repugnam, com veemência, o flagrante, interesseiro e politiqueiro aproveitamento da “tragédia anunciada”.
Sendo assim, devemos ficar atentos e críticos, cautelosos, mas não medrosos, pois vamos superar a crise em curso, mais rápido que se imagina.
Ainda sobre o tema em comento, acredito que muitas informações ainda virão à tona, como, por exemplo, se o vírus foi fabricado em laboratório, se é derivado de mutação, se são verdadeiros os números de mortes e de infectados divulgados pelo governo Chinês, se já existe remédio para combater a doença.
O que causa espanto, estupefação e até indignação é a constatação de que estamos no século 21 e vão morrer milhões de pessoas em decorrência de uma “simples” gripe! A humanidade está de joelhos, totalmente vulnerável e, realmente, à deriva.
Incrivelmente, ao verificar a carteira de vacinação de minha cachorrinha “Amora”, constatei que ela está imunizada com relação ao “coronavírus”. A constatação seria ridícula, se não fosse trágica e até revoltante!
Sem dúvida alguma, a humanidade merece imediata prestação de contas, por parte da comunidade científica!