Dois mil e dezenove foi um ano diferente e difícil, em diversos setores da economia, mas, gradativamente, o mercado vai percebendo que o horizonte está clareando e começa a acreditar, investir, empreender e mirar no futuro.
O Presidente Jair Messias Bolsonaro teve a vida vasculhada e “auditada”, pela oposição, mas se manteve firme e não sofreu abalo de credibilidade, apesar das trapalhadas protagonizadas por seus filhos.
Em sentido diametralmente oposto, o ícone da oposição petista, o Ex-Presidente Luís Inácio Lula da Silva, foi, finalmente, solto pelo Supremo Tribunal Federal (STF), depois de um ano e sete meses no cárcere, mas “ostenta” duas condenações e vários processos criminais pesados. Sua libertação não empolgou e seu discurso não encanta mais a esquerda, como outrora. Desarticulada e sem verossimilhança, sua fala vem sendo recebida com reservas e certa desconfiança, muito provavelmente em decorrência do longo período de reclusão, das condenações que pesam sobre si e das circunstâncias de sua soltura. Para piorar, a esquerda não tem nenhum substituto para o desgastado petista, que tem pela frente uma longa estrada de três anos de percurso, até as próximas eleições, sentenças a serem proferidas e a sombra de inelegibilidade, pois condenado criminalmente por órgão colegiado (Lei da Ficha Limpa).
Considerando que não conseguiram derrubar Bolsonaro, nem abalar seu governo, neste primeiro ano, bem assim que os indicadores econômicos já estão dando sinais de estabilização, tudo leva a crer que o Brasil está em vias de levantar voo. Se isso ocorrer, será, definitivamente, o fim da era PT.
Abrindo parênteses, nossos hermanos argentinos não tiveram a mesma sorte, pois retrocederam e entregaram seu país de volta ao grupo Kirchner.
Sem dúvida alguma, nos livramos, por pouco, da irreversível instalação do processo de “venezuelização” ou “cubatização”, que já estava em curso, quando deposta a Sra. Dilma Vana Rousseff, mineira de Belo Horizonte.
Apesar das dificuldades, da tensão experimentada em 2019 e das muitas perdas, penso que o ano que se encerra entrará para a história, como divisor de águas, e que há muita coisa boa pela frente, mormente pelo fato de nosso País ser riquíssimo, continental e maravilhoso, razão pela qual devemos celebrá-lo, não esquecê-lo!