O Natal está chegando! É tempo de festa, alegria e esperança. As crianças esperam presentes e os adultos reencontrar amigos e familiares em festas que já se tornaram tradicionais.
Esse é o “natal” de nossos dias; “natal” da mídia e agências de publicidade; “natal” do mundo que nos cerca e, muitas vezes, nos envolve. É a data que valoriza a festa, esquecendo-se do verdadeiro motivo da data.
Mas, o cristão sabe que o Natal é uma celebração, em gratidão, ao maior de todos os presentes jamais visto, oferecido e recebido por alguém. Deus, o Todo Poderoso, é o doador. Ele nos deu seu presente na forma de um bebê: “vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher… a fim de recebermos a adoção de filhos” – Carta do Apóstolo Paulo aos Gálatas 4:4. Assim, Jesus Cristo, que “no princípio era o verbo… se fez carne… e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade” – Evangelho de João 1:1 e 14.
O Natal cristão celebra não apenas o nascimento de uma criança, celebra Deus encarnado entre nós. O Natal cristão mostra a manjedoura, mas aponta para a cruz. É o nascimento que anuncia morte, morte resgatadora. E, esse resgate traz vida. Por isso, é essencial olhar além do dia de Natal. O bebê, Jesus, se tornou menino, formou-se homem, foi crucificado, morto e sepultado, ressuscitou, subiu ao céu, está assentado a destra de Deus Pai, como intercessor, mas retornará, como juiz, para julgar toda a humanidade.
Natal é crença. Crença de que “Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem crê nele não é condenado, mas quem não crê já está condenado porquanto não crê no nome do Unigênito Filho de Deus” – Evangelho de João 3:17, 18.
Ao comemorar o Natal devemos agradecer a Deus pelo presente dado a nós: a salvação através de Jesus Cristo; pois “Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” – Evangelho de João 3:16.
Natal sem Jesus Cristo é apenas uma festa.