Desde que assumiu a Prefeitura em 2017, o prefeito Jesus Chedid e o vice Amauri Sodré propuseram ações de política de aprimoramento da gestão de recursos, a começar pela recuperação do crédito perdido durante administrações anteriores, que impossibilitaram a realização de convênios e a vinda de verbas já liberadas por falta de planejamento.
O objeto inicial foi o de buscar recursos para pagar as contas e reativar o crédito junto aos governos do Estado e da União e com isso ter acesso a empréstimos bancários para investimento na cidade.
A maneira prudente e austera com que a Prefeitura administrou as finanças, com seriedade e eficiência, permitiu não só a recuperação do crédito, como alavancou setores da economia do município que estavam estagnados.
No período 2017/2020, o prefeito Chedid e o vice Amauri, através do trabalho incessante do deputado Edmir Chedid, conseguiram junto ao Estado o repasse de R$ 88,2 milhões, entre novos convênios, convênios recuperados e recursos para o combate à Covid-19. Nesse mesmo intervalo de tempo, os recursos próprios da Municipalidade, as contrapartidas, foram de R$ 15 milhões, que totalizaram R$ 103,2 milhões. Neste exercício de 2021, os repasses estaduais já somam R$ 7,8 milhões.
O trabalho do prefeito, do vice e do deputado Edmir, com a colaboração de outros parlamentares, também resultou em recursos da esfera federal, que entre 2017/2020 somaram R$ 29,8 milhões, considerando-se convênios, repasses de fundos, recuperação de verbas e transferências especiais. Só neste ano de 2021, os repasses já somam R$ 1,05 milhão. A contrapartida da Prefeitura no complemento dos recursos federais, foi de R$ 1,55 milhão.
Em dia – O resultado dessa austera gestão financeira fez com que a Prefeitura de Bragança se mostrasse eficiente no trato com os recursos públicos, mantivesse em dia o pagamento da folha de funcionários, de fornecedores, garantindo que o governo municipal não tivesse pendências de espécie alguma.
Hoje, a administração conta com recursos em caixa para fazer frente a todo e qualquer tipo de despesa, mesmo as que ainda não venceram.
Covid – Em meio ao enfrentamento da pandemia da Covid-19, milhares de municípios, muitos estados e a própria União foram afetados com a queda de arrecadação em diversas áreas e não foram poucas as histórias em que prefeituras e estados não conseguiram honrar seus compromissos.
Em Bragança, no entanto, a forma responsável como foram tratados os gastos, permitiu equilibrar as finanças, pagar o funcionalismo em dia, quitar precatórios (dívidas herdadas de outras administrações), avançar nos investimentos, voltar a obter convênios com bancos estatais, jeito de administrar que mostra a força política do atual governo, aliada à expansão econômica do município nos principais setores: indústria, comércio, serviços, construção civil e agropecuária. Importante citar os contingenciamentos nos gastos, que resultaram numa eficiente “reengenharia financeira” das contas municipais.
Hoje, em caixa, a Prefeitura tem cerca de R$ 270 milhões, algo em torno de 50% do Orçamento do Município, no exercício em curso, situação confortável e que permite acelerar outras obras que constam do plano de governo de Jesus Chedid/Amauri Sodré.
Todos esses ingredientes levaram à consolidação da boa imagem que a Prefeitura de Bragança goza hoje no cenário nacional.