O candidato Basílio Zecchini, do PSD, segundo colocado nas eleições deste ano para prefeito de Bragança, foi o primeiro em pelo menos um quesito: o candidato que mais gastou proporcionalmente à quantidade de votos conquistados em 15 de novembro. Cada voto que que conquistou teve um custo de R$ 7,88. Nas urnas, obteve 13.179 votos e declarou ter gasto na campanha R$ R$ 103.929,00.
O atual prefeito, Jesus Chedid (DEM), reeleito, foi o segundo que teve o voto mais caro: o custo médio de cada um dos seus 53.730 votos foi de R$ 5,54.
Esses valores são calculados entre as despesas contratadas pelos candidatos e os votos que obtiveram.
O menor custo por voto foi do candidato do PTB, Jango, terceiro colocado, pois cada voto recebido (12.526) teve um custo de R$ 1,38.
O candidato do PSOL, Prof. Adalberto, não declarou nenhuma receita e nem despesas de campanha.
Arrecadação – Os três candidatos que prestaram contas ao TSE, juntos, arrecadaram R$ 605.750,00. Quem mais arrecadou foi o atual prefeito, R$ 434.700, e na sequência aparecem Jango (R$ 86.850,00) e Basílio Zecchini (R$ 84.200,00). Este último, de acordo com os dados do Tribunal Superior Eleitoral, retirados do portal de divulgação de contas, gastou mais do que arrecadou.