De acordo com dados da Imprensa Oficial do Município, 40 servidores concursados (efetivos) pediram licença dos cargos para disputar as eleições do dia 15 de novembro. Até onde se sabe, todos com o objetivo de tentar uma das 19 cadeiras do Legislativo.
Na Câmara, houve apenas um pedido de licença, enquanto outros 20 funcionários comissionados na administração municipal foram exonerados. O total de 61 nomes é o maior número já registrado para tentar uma vaga no Poder Legislativo.
700 – A disputa pelas 19 cadeiras, no entanto, não será tarefa fácil, pois além do fim das coligações, que ajudavam os partidos a eleger três, quatro e até cinco vereadores do mesmo grupo, vai possibilitar que agremiações que não atinjam o coeficiente eleitoral possam entrar na briga da chamada ‘sobra de votos’. Decisão recente do Supremo Tribunal Federal (STF) garantiu essa mudança feita na lei eleitoral.
De acordo com dados que constam no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Bragança tem hoje 24 partidos políticos vigentes, isto é, aptos a participar do pleito com candidatos majoritários (prefeito e vice) e proporcionais (vereadores).
Se todos apresentarem chapa cheia, ou seja, com 29 candidatos cada um, o eleitor vai ter à sua disposição, para escolher, cerca de 700 nomes. Dos 29, no entanto, é bom frisar que 8 terão que ser do sexo feminino. Se esse total não for preenchido, cada falta de candidata implicará na exclusão de um candidato do sexo masculino.
Em Bragança, segundo o TSE, estão aptos os seguintes partidos: Avante, Cidadania, Democracia Cristã, Democratas (DEM), MDB, Patriotas, PCdoB, PDT, PL, Podemos, PP, PROS, PRTB, PSB, PSC, PSD, PSDB, PSL, PSOL, PT, PTB, PTC, PV e Republicanos.
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