Apesar do péssimo resultado verificado no mês de dezembro, quando 1.093 postos de trabalho foram fechados, Bragança encerrou o ano passado com saldo positivo na geração de empregos formais (com carteira assinada). Os dados foram divulgados esta semana pelo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), órgão do Ministério do Trabalho e Previdência Social.
De acordo com os números, foram 1.712 contratações e 2.805 demissões, o pior mês de todo o ano passado.
Nenhum dos cinco setores da economia local resultaram positivo em dezembro, e Serviços foi quem mais demitiu, fechando 719 postos de trabalho. Na sequência, aparecem Indústria de Transformação (-194), Construção Civil (-137), Comércio (-29) e Agropecuária (-14).
No ano – Mesmo com o volume de demissões em dezembro último, o mercado de trabalho da cidade encerrou 2023 com saldo positivo, ou seja, 1.197 novos empregos criados, resultado de 29.372 admissões e 28.175 dispensas, performance 50% menor que a obtida em 2022, quando foram gerados 2.216 vagas formais. Com os 2.009 contratados em 2021, Bragança encerrou os três anos do atual governo municipal com um total de 5.422 empregos com carteira assinada criados.
Economia – Os resultados do último triênio demonstram o acerto das políticas públicas que contemplaram as empresas no município, através de leis, programas e ações que incentivaram o crescimento da economia.
Estoque – No ano passado, até novembro, Bragança alcançou a marca de 50 mil empregos com carteira assinada, resultado histórico. Com os números de dezembro, no entanto, fechou em 49.534 trabalhadores formais.
O estoque da cidade está assim distribuído: Serviços (21.320); Indústria Transformação (13.282); Comércio (10.581); Construção Civil (2.754) e Agropecuária (1.597).