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Home Wagner Azevedo

Penso, logo fico velho?

por Redação GB
setembro 2, 2023
no Wagner Azevedo
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WAGNER AZEVEDO

 

Muitos de nós já acordamos cansados, sentimos dores de cabeça ou musculares e sofremos por antecipação com uma ansiedade sem precedentes. Há quem se irrite facilmente. Esses comportamentos, somados ou acontecendo separadamente, podem representar a síndrome do pensamento acelerado, já que nesse mundo de urgências as informações se multiplicam a cada mês, enquanto anos atrás as transformações demoravam anos.

As palavras sempre tiveram e continuarão tendo poder e basta uma mal-empregada que as informações são armazenadas pelo córtex frontal e registram automaticamente informações traumáticas que serão lidas e relidas. Nenhuma palavra mesmo dita em um momento de estresse deve ser proferida sem responsabilidade com o intuito de apequenar ou zombar de quem está ao nosso redor.

Nesta era do pensamento acelerado parece que cada vez mais as pessoas medem menos as palavras e geram atitudes dramaticamente violentas. A melhor maneira de correção não é apontar o dedo. Elogios constroem mentes saudáveis. Elogiar no momento de tensão e falar sobre o erro depois disso é medicamentoso alívio para os nossos dias de tanta acidez nos relacionamentos humanos. Correções malfeitas pioram nossos filhos e estragam a nossa vida.

Todos os pais, casais e grupos de amigos deveriam saber disso, já que somos protagonistas da nossa história e devemos sim lutar para gerenciar o Eu de maneira a curar as relações interpessoais.

Veja só quanta imposição sendo posta como desculpa contra o preconceito, quanta hipocrisia mascarada de posicionamento político seja ele de direita, centro ou esquerda. Às vezes penso que estamos malucos, pois mesmo com a brevidade desta vida, tantos e até eu, lutamos ansiosos nos ringues das vaidades e maldades como se em um tabuleiro estivéssemos a fim de aniquilar oponentes. A cada piscar de olhos dez anos se passam, os mandatos terminam, as pessoas vão embora e a existência frágil quase sempre tem sido a receita de mediocridade que compramos sem necessidade. Pessoas doentes em uma sociedade doente.

Por isso eu ando sem grana para comprar ofensas e cego para quem sempre achou que minhas ideias moravam em terra de ninguém. A luta é mesmo contra essa síndrome com os sintomas de sempre: déficit de memória e esquecimento, como em uma súplica do cérebro por uma mudança que há tanto tempo vem ficando para depois.  O alerta é dormir mal. O sono é o motor da vida e a qualidade dele é que resulta na recuperação das energias gastas pelo metabolismo.

Quem acorda cansado, tem que estar atento. Talvez esteja pensando demais e sua mente pode estar desprotegida e o gasto de energia emocional inutilmente derramado ruminando perdas, mágoas e frustrações.

Os aparelhos sempre podem ser desligados, silenciados e ocultados. Podemos deletar, limitar e bloquear. Aprendi a usar esses ricos recursos do meu celular e da TV, apertando botões como quem tem o controle da gestão sobre as emoções, de maneira a cobrar menos de mim mesmo e a depositar leveza nos momentos delicados. Enfrentar coisas que metem medo de verdade sem me cobrar demais a ponto de perder a oportunidade das estratégias e visualizar os que estão ao meu lado nem aí para essa disputa tola que, se vacilar, digladiam por um pódio miserável que satisfaz.

Relaxar contemplando as coisas pequenas, isso sim é que vale! Quem sofre por antecipação fica velho antes. Ando meio calvo e não tão cedo, penso eu, terei recursos para implantar uns fios. Sendo assim, estou fora dessa coisa de ficar careca de saber!

 

Redação GB

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